A Rota Do Indivíduo (Ferrugem)

Djavan Caetano Viana, Orlando De Morais Filho

Letra Tradução

Mera luz que invade a tarde cinzenta
E algumas folhas deitam sobre a estrada
O frio é o agasalho que esquenta
O coração gelado quando venta
Movendo a água abandonada

Restos de sonhos sobre um novo dia
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Parece que quem parte é a ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Como mãe, como mãe
Que dorme olhando os filhos
Com os olhos na estrada, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah

E no mistério solitário da penugem
Vê-se a vida correndo, parada
Como se não existisse chegada
Na tarde distante, ferrugem ou nada

Mera luz
Que invade a tarde cinzenta
E algumas folhas deitam sobre a estrada
O frio é o agasalho que esquenta
O coração gelado quando venta
Movendo a água abandonada

Restos de sonhos sobre um novo dia
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Parece que quem parte é a ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Como mãe, como mãe
Que dorme olhando os filhos
Com os olhos na estrada, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah

E no mistério solitário da penugem
Vê-se a vida correndo parada
Como se não existisse chegada
Na tarde distante
Ferrugem ou nada

Mera luz que invade a tarde cinzenta
My light that invades the gray afternoon
E algumas folhas deitam sobre a estrada
And some leaves lie on the road
O frio é o agasalho que esquenta
The cold is the coat that warms
O coração gelado quando venta
The frozen heart when it winds
Movendo a água abandonada
Moving the abandoned water
Restos de sonhos sobre um novo dia
Remnants of dreams about a new day
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Loves in the wagons, wagons on the tracks
Parece que quem parte é a ferrovia
It seems that who leaves is the railway
Que mesmo não te vendo te vigia
That even not seeing you watches you
Como mãe, como mãe
Like a mother, like a mother
Que dorme olhando os filhos
Who sleeps looking at her children
Com os olhos na estrada, ah
With eyes on the road, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
And in the solitary mystery of the fluff
Vê-se a vida correndo, parada
Life is seen running, stopped
Como se não existisse chegada
As if there was no arrival
Na tarde distante, ferrugem ou nada
In the distant afternoon, rust or nothing
Mera luz
My light
Que invade a tarde cinzenta
That invades the gray afternoon
E algumas folhas deitam sobre a estrada
And some leaves lie on the road
O frio é o agasalho que esquenta
The cold is the coat that warms
O coração gelado quando venta
The frozen heart when it winds
Movendo a água abandonada
Moving the abandoned water
Restos de sonhos sobre um novo dia
Remnants of dreams about a new day
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Loves in the wagons, wagons on the tracks
Parece que quem parte é a ferrovia
It seems that who leaves is the railway
Que mesmo não te vendo te vigia
That even not seeing you watches you
Como mãe, como mãe
Like a mother, like a mother
Que dorme olhando os filhos
Who sleeps looking at her children
Com os olhos na estrada, ah
With eyes on the road, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
And in the solitary mystery of the fluff
Vê-se a vida correndo parada
Life is seen running, stopped
Como se não existisse chegada
As if there was no arrival
Na tarde distante
In the distant afternoon
Ferrugem ou nada
Rust or nothing
Mera luz que invade a tarde cinzenta
Mera luz que invade la tarde gris
E algumas folhas deitam sobre a estrada
Y algunas hojas caen sobre el camino
O frio é o agasalho que esquenta
El frío es el abrigo que calienta
O coração gelado quando venta
El corazón helado cuando sopla el viento
Movendo a água abandonada
Moviendo el agua abandonada
Restos de sonhos sobre um novo dia
Restos de sueños sobre un nuevo día
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Amores en los vagones, vagones en las vías
Parece que quem parte é a ferrovia
Parece que quien se va es el ferrocarril
Que mesmo não te vendo te vigia
Que incluso sin verte te vigila
Como mãe, como mãe
Como madre, como madre
Que dorme olhando os filhos
Que duerme mirando a sus hijos
Com os olhos na estrada, ah
Con los ojos en el camino, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
Y en el misterio solitario de la pluma
Vê-se a vida correndo, parada
Se ve la vida corriendo, parada
Como se não existisse chegada
Como si no existiera un destino
Na tarde distante, ferrugem ou nada
En la tarde lejana, óxido o nada
Mera luz
Mera luz
Que invade a tarde cinzenta
Que invade la tarde gris
E algumas folhas deitam sobre a estrada
Y algunas hojas caen sobre el camino
O frio é o agasalho que esquenta
El frío es el abrigo que calienta
O coração gelado quando venta
El corazón helado cuando sopla el viento
Movendo a água abandonada
Moviendo el agua abandonada
Restos de sonhos sobre um novo dia
Restos de sueños sobre un nuevo día
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Amores en los vagones, vagones en las vías
Parece que quem parte é a ferrovia
Parece que quien se va es el ferrocarril
Que mesmo não te vendo te vigia
Que incluso sin verte te vigila
Como mãe, como mãe
Como madre, como madre
Que dorme olhando os filhos
Que duerme mirando a sus hijos
Com os olhos na estrada, ah
Con los ojos en el camino, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
Y en el misterio solitario de la pluma
Vê-se a vida correndo parada
Se ve la vida corriendo, parada
Como se não existisse chegada
Como si no existiera un destino
Na tarde distante
En la tarde lejana
Ferrugem ou nada
Óxido o nada
Mera luz que invade a tarde cinzenta
Ma lumière qui envahit l'après-midi grise
E algumas folhas deitam sobre a estrada
Et quelques feuilles reposent sur la route
O frio é o agasalho que esquenta
Le froid est le manteau qui réchauffe
O coração gelado quando venta
Le cœur gelé quand le vent souffle
Movendo a água abandonada
Déplaçant l'eau abandonnée
Restos de sonhos sobre um novo dia
Restes de rêves sur un nouveau jour
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Amours dans les wagons, wagons sur les rails
Parece que quem parte é a ferrovia
On dirait que c'est le chemin de fer qui part
Que mesmo não te vendo te vigia
Qui même sans te voir te surveille
Como mãe, como mãe
Comme une mère, comme une mère
Que dorme olhando os filhos
Qui dort en regardant ses enfants
Com os olhos na estrada, ah
Avec les yeux sur la route, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
Et dans le mystère solitaire du duvet
Vê-se a vida correndo, parada
On voit la vie courir, immobile
Como se não existisse chegada
Comme s'il n'y avait pas d'arrivée
Na tarde distante, ferrugem ou nada
Dans l'après-midi lointaine, rouille ou rien
Mera luz
Ma lumière
Que invade a tarde cinzenta
Qui envahit l'après-midi grise
E algumas folhas deitam sobre a estrada
Et quelques feuilles reposent sur la route
O frio é o agasalho que esquenta
Le froid est le manteau qui réchauffe
O coração gelado quando venta
Le cœur gelé quand le vent souffle
Movendo a água abandonada
Déplaçant l'eau abandonnée
Restos de sonhos sobre um novo dia
Restes de rêves sur un nouveau jour
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Amours dans les wagons, wagons sur les rails
Parece que quem parte é a ferrovia
On dirait que c'est le chemin de fer qui part
Que mesmo não te vendo te vigia
Qui même sans te voir te surveille
Como mãe, como mãe
Comme une mère, comme une mère
Que dorme olhando os filhos
Qui dort en regardant ses enfants
Com os olhos na estrada, ah
Avec les yeux sur la route, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
Et dans le mystère solitaire du duvet
Vê-se a vida correndo parada
On voit la vie courir, immobile
Como se não existisse chegada
Comme s'il n'y avait pas d'arrivée
Na tarde distante
Dans l'après-midi lointaine
Ferrugem ou nada
Rouille ou rien
Mera luz que invade a tarde cinzenta
Mehr Licht, das den grauen Nachmittag durchdringt
E algumas folhas deitam sobre a estrada
Und einige Blätter liegen auf der Straße
O frio é o agasalho que esquenta
Die Kälte ist die Wärme, die wärmt
O coração gelado quando venta
Das gefrorene Herz, wenn es windet
Movendo a água abandonada
Bewegt das verlassene Wasser
Restos de sonhos sobre um novo dia
Reste von Träumen über einen neuen Tag
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Lieben in den Waggons, Waggons auf den Gleisen
Parece que quem parte é a ferrovia
Es scheint, als ob die Eisenbahn diejenige ist, die geht
Que mesmo não te vendo te vigia
Die dich auch ohne dich zu sehen beobachtet
Como mãe, como mãe
Wie eine Mutter, wie eine Mutter
Que dorme olhando os filhos
Die schläft und ihre Kinder beobachtet
Com os olhos na estrada, ah
Mit den Augen auf der Straße, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
Und im einsamen Geheimnis des Flaums
Vê-se a vida correndo, parada
Sieht man das Leben rennen, stehen bleiben
Como se não existisse chegada
Als ob es kein Ziel gäbe
Na tarde distante, ferrugem ou nada
Am fernen Nachmittag, Rost oder nichts
Mera luz
Mehr Licht
Que invade a tarde cinzenta
Das den grauen Nachmittag durchdringt
E algumas folhas deitam sobre a estrada
Und einige Blätter liegen auf der Straße
O frio é o agasalho que esquenta
Die Kälte ist die Wärme, die wärmt
O coração gelado quando venta
Das gefrorene Herz, wenn es windet
Movendo a água abandonada
Bewegt das verlassene Wasser
Restos de sonhos sobre um novo dia
Reste von Träumen über einen neuen Tag
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Lieben in den Waggons, Waggons auf den Gleisen
Parece que quem parte é a ferrovia
Es scheint, als ob die Eisenbahn diejenige ist, die geht
Que mesmo não te vendo te vigia
Die dich auch ohne dich zu sehen beobachtet
Como mãe, como mãe
Wie eine Mutter, wie eine Mutter
Que dorme olhando os filhos
Die schläft und ihre Kinder beobachtet
Com os olhos na estrada, ah
Mit den Augen auf der Straße, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
Und im einsamen Geheimnis des Flaums
Vê-se a vida correndo parada
Sieht man das Leben rennen, stehen bleiben
Como se não existisse chegada
Als ob es kein Ziel gäbe
Na tarde distante
Am fernen Nachmittag
Ferrugem ou nada
Rost oder nichts
Mera luz que invade a tarde cinzenta
Mera luce che invade il pomeriggio grigio
E algumas folhas deitam sobre a estrada
E alcune foglie giacciono sulla strada
O frio é o agasalho que esquenta
Il freddo è il cappotto che riscalda
O coração gelado quando venta
Il cuore ghiacciato quando soffia il vento
Movendo a água abandonada
Muovendo l'acqua abbandonata
Restos de sonhos sobre um novo dia
Resti di sogni su un nuovo giorno
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Amori nei vagoni, vagoni sui binari
Parece que quem parte é a ferrovia
Sembra che chi parte sia la ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Che anche se non ti vede ti vigila
Como mãe, como mãe
Come una madre, come una madre
Que dorme olhando os filhos
Che dorme guardando i figli
Com os olhos na estrada, ah
Con gli occhi sulla strada, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
E nel mistero solitario della piuma
Vê-se a vida correndo, parada
Si vede la vita correre, ferma
Como se não existisse chegada
Come se non esistesse un arrivo
Na tarde distante, ferrugem ou nada
Nel pomeriggio lontano, ruggine o nulla
Mera luz
Mera luce
Que invade a tarde cinzenta
Che invade il pomeriggio grigio
E algumas folhas deitam sobre a estrada
E alcune foglie giacciono sulla strada
O frio é o agasalho que esquenta
Il freddo è il cappotto che riscalda
O coração gelado quando venta
Il cuore ghiacciato quando soffia il vento
Movendo a água abandonada
Muovendo l'acqua abbandonata
Restos de sonhos sobre um novo dia
Resti di sogni su un nuovo giorno
Amores nos vagões, vagões nos trilhos
Amori nei vagoni, vagoni sui binari
Parece que quem parte é a ferrovia
Sembra che chi parte sia la ferrovia
Que mesmo não te vendo te vigia
Che anche se non ti vede ti vigila
Como mãe, como mãe
Come una madre, come una madre
Que dorme olhando os filhos
Che dorme guardando i figli
Com os olhos na estrada, ah
Con gli occhi sulla strada, ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
Ah-ah, ah-ah, ah-ah
E no mistério solitário da penugem
E nel mistero solitario della piuma
Vê-se a vida correndo parada
Si vede la vita correre, ferma
Como se não existisse chegada
Come se non esistesse un arrivo
Na tarde distante
Nel pomeriggio lontano
Ferrugem ou nada
Ruggine o nulla

Curiosidades sobre a música A Rota Do Indivíduo (Ferrugem) de Djavan

Quando a música “A Rota Do Indivíduo (Ferrugem)” foi lançada por Djavan?
A música A Rota Do Indivíduo (Ferrugem) foi lançada em 1992, no álbum “Coisa de Acender”.
De quem é a composição da música “A Rota Do Indivíduo (Ferrugem)” de Djavan?
A música “A Rota Do Indivíduo (Ferrugem)” de Djavan foi composta por Djavan Caetano Viana, Orlando De Morais Filho.

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