Espíritos da Guerra

Letra Significado

Invoquei os espíritos da guerra
Invoquei os espíritos da guerra
Guerreiros samurais combatendo em toda a terra
Guerreiros samurais combatendo em toda a terra

Espartanos, romanos, troianos e persas
Espartanos, romanos, troianos e persas
Vikings, mongóis, astecas e celtas
Vikings, mongóis, astecas e celtas

Saladino, Aníbal e o tal Napoleão
Saladino, Aníbal e o tal Napoleão
Sun Tzu, Júlio César e a Sexta Legião
Sun Tzu, Júlio César e a Sexta Legião

Leônidas, Ricardo - Coração de Leão
Leônidas, Ricardo - Coração de Leão
Átila - O Huno, Alexandre, Genghis Khan
Átila - O Huno, Alexandre, Genghis Khan

Terceiro milênio (terceiro milênio)
A guerra é na cidade (a guerra é na cidade)
Inícios dos conflitos (inícios dos conflitos)
De baixa intensidade (de baixa intensidade)

Só vejo desespero (só vejo desespero)
E muita atrocidade (e muita atrocidade)
São gritos do inimigo (são gritos do inimigo)
Implorando piedade (implorando piedade)

Na grota ou na favela (infantaria pura)
Na grota ou na favela (infantaria pura)
Se o crime é uma doença (os caveiras são a cura)
Se o crime é uma doença (os caveiras são a cura)

Se o crime é uma doença (se o crime é uma doença)
Os caveiras são a cura (os caveiras são a cura)
Se o crime é uma doença (se o crime é uma doença)
Os caveiras são a cura (os caveiras são a cura)

Espíritos da Guerra: Uma Viagem Pela História Militar e a Realidade Contemporânea

A música Espíritos da Guerra, interpretada por Canções de TFM, é uma composição que evoca a memória de grandes guerreiros e conflitos históricos, ao mesmo tempo em que faz uma ponte com os desafios bélicos contemporâneos. A letra menciona uma série de figuras e povos notórios por suas habilidades em combate e estratégias militares, como samurais, espartanos, romanos, entre outros. A repetição dos nomes desses guerreiros e civilizações serve para enfatizar a magnitude e a diversidade das tradições guerreiras ao longo da história humana.

A canção também faz referência a líderes e estrategistas militares famosos, como Saladino, Aníbal, Napoleão, Sun Tzu e Júlio César. Essas personalidades são lembradas por suas contribuições significativas para a arte da guerra e por suas campanhas que mudaram o curso da história. Ao invocar esses 'espíritos da guerra', a música parece sugerir uma conexão entre o passado e o presente, onde as lições e o espírito de luta dessas figuras históricas ainda ressoam nos conflitos atuais.

No entanto, a música também traz uma perspectiva moderna, mencionando o 'terceiro milênio' e a 'guerra na cidade', indicando uma mudança no cenário dos conflitos, que agora são urbanos e de 'baixa intensidade'. A referência aos 'caveiras', que no contexto brasileiro podem ser associados às forças especiais da polícia, como o BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), sugere uma comparação entre os guerreiros do passado e os combatentes do presente, que enfrentam o crime organizado em ambientes urbanos. A música, portanto, não apenas homenageia o passado, mas também reflete sobre a natureza contínua e evolutiva da guerra e do combate.

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