Knockin' on Heaven's Door
Oh, oh, oh
Yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah
Mama, take this badge off of me
I can't use it anymore
It's getting dark,
Too dark to see
Feel I'm knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Mama, put my guns in the ground
I can't shoot them anymore
That long, black cloud is comin' down
I feel like I'm knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Yeah, yeah
Knock, knock, knockin' on heaven's door
Yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah
Yeah, yeah, yeah
Oh
Yeah, yeah, yeah
A Versão de Avril Lavigne para o Clássico Knockin On Heavens Door
A música 'Knockin' On Heaven's Door', na voz de Avril Lavigne, é uma versão cover de um clássico originalmente composto por Bob Dylan em 1973. A canção foi escrita para a trilha sonora do filme 'Pat Garrett & Billy the Kid', e desde então, foi regravada por diversos artistas, cada um trazendo sua própria interpretação e estilo para a música. Avril Lavigne, conhecida por seu estilo pop punk e postura rebelde, adiciona uma sensibilidade moderna e uma energia jovem à música, mantendo, no entanto, a melancolia e o peso emocional da letra original.
A letra de 'Knockin' On Heaven's Door' é uma metáfora para o fim da vida ou o fim de uma jornada significativa. O narrador, que pode ser interpretado como um xerife ou alguém em posição de autoridade, pede à sua mãe para retirar seu distintivo e enterrar suas armas, simbolizando o abandono de suas responsabilidades e o reconhecimento de sua própria mortalidade. A 'porta do céu' representa a iminência da morte ou uma transição para um estado ou fase diferente, e o ato de bater à porta sugere uma busca por entrada ou aceitação.
A escolha de Avril Lavigne para regravar essa música pode ser vista como uma forma de homenagear a influência de Bob Dylan na música e de se conectar com uma mensagem universal de despedida e mudança. A interpretação de Lavigne, embora fiel à melodia e à estrutura da canção original, traz uma perspectiva mais jovem e talvez um pouco mais otimista, refletindo a sua própria identidade artística e a forma como as novas gerações podem se relacionar com temas atemporais de perda e esperança.