Zé Canjica

Jorge Lima Menezes

Companhia
Ordinário, marche!
Companhia, alto!

Está chovendo
E a chuva vai molhar alguém
Que outrora caía toda molhada nos braços meus

Não é verdade não
Não pode ser
Não é verdade não
Não pode ser
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão

Me desculpem meus amigos, gente
Se eu estou confuso e triste
E até mal-humorado
Mas é que eu já não sou
O namorado do meu amor
Mas é que eu já não sou
Mas é que eu já não sou (mas é que eu já não sou)
O namorado do meu amor

Sei que a minha maré não está pra peixe
Mas eu não vou desistir de pescar porque
Pois ainda resta em mim
Um fio de esperança e a vontade de viver pra conseguir conquistar
Novamente ela
Pra conseguir conquistar
Novamente ela

Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão
Silêncio, vai embora
Me deixa
Perdão

Zé Canjica (Companhia)
Ô, a flauta
O telefone
Oh, oh, oh, oh, oh
Companhia, ordinário (Zé Canjica)

Mas é que eu já não sou
O Zé Canjica do meu amor
(Uso no pé direito, Zé Canjica) mas é que eu já não sou
(Barriga pra dentro, peito pra fora) o Zé Canjica do meu amor
(Do comarca determina ordinário a companhia é um aço) silêncio, vai embora
Me deixa, perdão (a companhia está um aço)
Silêncio, vai embora (um, dois)
Me deixa (um, dois)
Perdão (um, dois)
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois) três, quatro
(Um, dois)

Curiosidades sobre a música Zé Canjica de Jorge Ben Jor

Quando a música “Zé Canjica” foi lançada por Jorge Ben Jor?
A música Zé Canjica foi lançada em 1970, no álbum “Força Bruta”.
De quem é a composição da música “Zé Canjica” de Jorge Ben Jor?
A música “Zé Canjica” de Jorge Ben Jor foi composta por Jorge Lima Menezes.

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