Tiro ao Álvaro / Verdade Chinesa

Adorinan Barbosa, Carlos Colla, Gilson, Oswaldo Molle

De tanto levar frechada do teu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
Táubua
De tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar
(Não tem mais)

De tanto levar frechada do teu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
Táubua
De tiro ao álvaro
Não tem mais onde furar

Teu olhar mata mais que bala de carabina
Que veneno estricnina
Que peixeira de baiano
Teu olhar mata mais que atropelamento de automóver
Mata mais que bala de revórver

Era só isso que eu queria da vida
Uma cerveja, uma ilusão atrevida
Que me dissesse uma verdade chinesa
Com uma intenção de um beijo doce na boca

A tarde cai, noite levanta a magia
Quem sabe a gente vai se ver outro dia?
Quem sabe o sonho vai ficar na conversa?
Quem sabe até a vida pague essa promessa?

Muita coisa a gente faz
Seguindo o caminho
Que o mundo traçou
Seguindo a cartilha
Que alguém ensinou
Seguindo a receita
Da vida normal,
Mas o que é vida afinal?

Será que é fazer
O que o mestre mandou?
É comer o pão
Que o diabo amassou
Perdendo da vida
O que tem de melhor?

Senta, se acomoda
À vontade, tá em casa
Toma um copo, dá um tempo
Que a tristeza vai passar
Deixa pra amanhã
Tem muito tempo
O que vale é o sentimento
E o amor que a gente
Tem no coração

Curiosidades sobre a música Tiro ao Álvaro / Verdade Chinesa de Art Popular

De quem é a composição da música “Tiro ao Álvaro / Verdade Chinesa” de Art Popular?
A música “Tiro ao Álvaro / Verdade Chinesa” de Art Popular foi composta por Adorinan Barbosa, Carlos Colla, Gilson, Oswaldo Molle.

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