Lancinho
[Letra de "Lancinho" por Turma do Pagode]
[Intro]
Uh uh uh uh uh uh uh uh uh uh
Você sempre quis
Alguém que pudesse te fazer feliz
E esse alguém sou eu
Precisa saber
Pra te completar
Estar com você
Se ele não liga nem pra desejar
Uma boa noite ou saber como está
Por isso me liga, querendo me ver
E eu paro tudo pra estar com você
Preciso te dizer
Quero você
Namora, mas adora um proibido
E eu que sou culpado e eu que sou bandido
Prefere um romance escondido
Sai na madrugada pra dar lancinho comigo
O Amor Proibido e a Batida do Pagode: Uma Análise de Lancinho
A música Lancinho, interpretada pela Turma do Pagode, grupo conhecido por suas canções animadas e letras que falam sobre relacionamentos e sentimentos cotidianos, aborda a temática do amor proibido e dos encontros clandestinos. A letra descreve uma situação onde uma pessoa está em um relacionamento, mas busca a companhia de outra, com quem mantém um romance escondido. O termo 'lancinho' é uma gíria brasileira que se refere a um affair ou um relacionamento casual e não oficial.
A narrativa da música é construída sob a perspectiva do amante, que se vê como o escolhido para proporcionar felicidade à pessoa que está em um relacionamento insatisfatório. A letra sugere que o parceiro oficial não dá a atenção necessária, o que leva a pessoa a procurar o narrador em busca de carinho e atenção. A repetição do refrão 'Namora, mas adora um proibido' enfatiza a ideia de que, apesar de estar comprometida, a pessoa não resiste ao apelo de um romance secreto e emocionante.
A música Lancinho se destaca por sua melodia contagiante e ritmo típico do pagode, um estilo musical que frequentemente explora temas amorosos e relações interpessoais. A Turma do Pagode utiliza uma linguagem coloquial e direta, que ressoa com o público ao retratar uma situação que, embora controversa, é uma realidade para muitas pessoas. A canção convida à reflexão sobre a complexidade dos relacionamentos amorosos e as escolhas que as pessoas fazem em busca da felicidade, mesmo que isso signifique entrar em território moralmente ambíguo.