Uma Prece Amazônica
Celdo Braga / Eliberto Barroncas
Tanto verde
Tudo aqui é tão bonito
Mas as cores do infinito
Já não têm a mesma cor
E o sol parece
Lá no fim do dia
Uma prece que alumia
Um adeus pedindo amor
Oh, meu jesus
Estão manchando essa pintura
E quem planta noite escura
Vai colher escuridão
Por isso eu peço
Que a fé seja mais forte
E que a mão suja da morte
Não apague a imensidão
Que a mão suja da morte
Não apague a imensidão