Vagabundo e a Dama

Vagabundo e a Dama (part Mumu Nayah)
Letra e Voz: Chino
Baixo e Violão: Bruno Silva
Base: Forage The Kid

Ele chegou da pista, viu a cama e foi cochilar
Ela acordou, abriu a janela, e viu o sol nascendo no mar
Ele abriu a geladeira, de novo pão com mortadela
Ela comeu croissant, com ovomaltine e nutella
Ela fazendo dieta
Ele larica no posto
Ele nas roda de freestyle
Ela na novela das oito
Ele catando a roupa do cesto pra poder sair
Ela no victoria secret e morango com chantily
Ela era da absolut
Ele era da cachaça
Ela era geração saúde
E ele geração fumaça
Ele se arruma em um minuto
E ela horas no espelho
Ele com os olhos avermelhados
Ela com as unhas de vermelho
Ela no carro da amiga
Ele dentro no buzão
Ela indo pro circo
E ele pra fundição
Ele bebendo cerveja parado em frente ao podrão
Ela passa com um copo de gelo e de redbull na mão
Ele se apresentou
Ela sorriu
Ele chego juntin no ouvido
Ela caiu
Ele ratin de desenrolo
Ela beleza indescritível
E começa a história
De um amor impossível

Ela quer conhecer a vida , e ele conhecer o mundo
A dama e o vagabundo (2x)
Ela presa no condomínio, e ele solto pelo mundo
A dama e o vagabundo (2x)
Ela com’a a agenda apertada, ele vivendo cada segundo
A dama e o vagabundo (2x)
Afinal, toda a dama se amarra num vagabundo

Circo ou fundição? pra onde vamos agora? – ela
Lugar nenhum, ta tranquilo, vamo fica aqui fora
Agora q to contigo, a parada eh a seguinte
Tem um deposito aqui perto ,que a cerva eh um e vinte
E passaram em frente a uma festa e decidiram ir pra lá
Tinha showzin do ORIENTE e era 10 conto pra entrar
Ele meteu a mão no bolso pros seus trocados contar
Ela falo não precisa deixa que eu vou pagar
Curtiram uma noite punk, logo se identificaram
Chegaram agarradinhos e assim junto ficaram
Ela arrepio na nuca, ele coas costas arranhadas
Voltaram juntos pra nikit vendo o sol nascer na barca
Chegaram no terminal, a noite ia acabar
Era dificil despedir, mais ela deu o celular
No dia seguinte, ele acorda com uma vontade de ligar
Ela recebeu uma chamada, da claro é claro a cobrar
Marcaram uma praiana, ele foi de camelo
Ela levou barraca, canga, e cremin pro cabelo
Ele chego tranquilão, sem fazer nem um esforço
Fora a bermuda do corpo, só tinha um conto no bolso
Se curtitam mais do que antes, foi tipo um dia perfeito
Ela deito pra pegar sol, e ele foi cair de peito
O mar tava grande, e ela queria mergulhar
Ele estico a mão pra ela pra ajudar ela a entrar
Ela só pensando nele, fantasiando novela
Ele na altinha tonteado por q só pensava nela
Combinaram de almoçar, ele falou padaria
Ela falo q não ia, q um restaurante servia
Então ela apresentou ele ao famoso Outback
Pago o almoço todo , com o seu talão de cheques
Ele penso em italiano, e em suquinho de caju
Ela na coca infinita, e costelinha com barbecue
Ele chegando em casa celular toca eh quem?
Ela ligando pra ver se ele tinha chegado bem
Ela lidava com fatos ele lidava com a sorte
E o amor impossível só foi ficando mais forte

Ela quer conhecer a vida , e ele conhecer o mundo
A dama e o vagabundo (2x)
Ela presa no condomínio, e ele solto pelo mundo
A dama e o vagabundo (2x)
Ela com a a agenda apertada, ele vivendo cada segundo
A dama e o vagabundo (2x)
Afinal, toda a dama se amarra num vagabundo

Todo dia ele buscava ela na frente cursin
E sempre bolava quando ela tava usando shortin
Iam pra cachanga dele, vazia durante o dia
A censura não permite falar o que acontecia
Depois ele fuma um cigarro e ela da um abraço
Ele sem acredita que ela ainda era ca…
Ah, o vagabundo foi laçado
Quem diria ele realmente tava apaixonado
Ai um dia ela liga, e ele pergunta: qual vai?
Ela marca num restaurante pra apresentar pro pai
Ele boto um cinto, e uma blusa social
Chego lá com ela sorriso, e o sogro com cara de mal
Começou a perguntar o que da vida ele queria
Ele queria a vida inteira e o sogro não entendia
Pergunto de faculdade e o que é que ele fazia
Respondeu SOU MC e o sogro olhou com ironia
Saiu de lá sabendo que não tinha sido boa impressão
Depois disso começa a novela e toda a bolação
O pai dela veio cheio de ko e de proibição
E pra vê-la depois disso todo dia era uma missão
E até hoje as vezes na madruga no quarto dela
Ouve-se um barulho de pedrinha na janela
Quando ela abre olha pra baixo, da um sorriso profundo
Adivinha, visita pra dama, o vagabundo

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