Chega Diferente (part. Atitude 67 e Analaga)
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Chega diferente, sempre na moral
Sua ideia quente, sua presença é essencial
Se mostra de fato e não é pra qualquer um
Não desce do salto porque nunca subiu num
Ela é da cachoeira, do aroma do mato
Sua natureza é rica e aflora no ato
E eu já fui flagrado, não sei disfarçar
Tocou meu pensamento antes mesmo de me tocar
Assim não dá
Como que eu faço pra te ter?
Eu nunca vi alguém com seu jeito de ser
Se for será
E eu boto fé que há de ser
Eu e você
Assim não dá
Como que eu faço pra te ter?
Eu nunca vi alguém com seu jeito de ser
Se for será
E eu boto fé que há de ser
Eu e você
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Eu e você
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Chega diferente, sempre na moral
Sua ideia quente, sua presença é essencial
Se mostra de fato e não é pra qualquer um
Não desce do salto porque nunca subiu num
Ela é da cachoeira, do aroma do mato
Sua natureza é rica e aflora no ato
E eu já fui flagrado, não sei disfarçar
Tocou meu pensamento antes mesmo de me tocar
Assim não dá
Como que eu faço pra te ter?
Eu nunca vi alguém com seu jeito de ser
Se for será
E eu boto fé que há de ser
Eu e você
Assim não dá
Como que eu faço pra te ter?
Eu nunca vi alguém com seu jeito de ser
Se for será
E eu boto fé que há de ser
Eu e você
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Eu e você
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Eu e você
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Eu e você
Ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê-iê-iê, ê
Eu e você
Chega diferente