Ganhei Uma Rosa de Uma Moça Feiticeira
Ganhei uma rosa de uma moça feiticeira
Que mora na quinta catacumba
E se chama rosa vermelha
As lágrimas escorreram pelo rosto
Eu não consegui me segurar
E ela tão bonita e carinhosa
A mais perfeita das rosas
Começou a me guiar
O mulher, rosa vermelha
Mora numa catacumba
E é uma moça feiticeira
O mulher rosa vermelha
Mora na quinta catatumba
E é uma moça feiticeira
A Magia e o Mistério na Canção de Ikaro Ogãn
A música "Ganhei Uma Rosa de Uma Moça Feiticeira" do artista Ikaro Ogãn é uma obra que mergulha no universo do misticismo e da sedução. A letra narra a experiência do eu-lírico ao receber uma rosa de uma mulher enigmática, descrita como feiticeira e habitante de uma catacumba. A rosa vermelha, símbolo clássico do amor e da paixão, aqui assume também um papel de objeto mágico, capaz de guiar e influenciar quem a recebe.
A menção à catacumba, um tipo de túmulo subterrâneo, adiciona uma camada de mistério e talvez até de obscuridade à figura da moça feiticeira. A repetição do nome "rosa vermelha" reforça a identidade da personagem e a intensidade do sentimento que ela desperta no eu-lírico. As lágrimas que escorrem pelo rosto podem simbolizar uma emoção profunda e avassaladora, talvez um misto de beleza e temor diante do poder que essa mulher exerce.
Ikaro Ogãn, ao compor essa música, pode estar explorando temas como o fascínio pelo desconhecido e a conexão entre o amor e a magia. A canção evoca imagens que remetem ao folclore e às narrativas fantásticas, onde feiticeiras e seus encantamentos desempenham papéis centrais. A música, portanto, convida o ouvinte a se perder em um mundo onde o amor se entrelaça com o sobrenatural, e onde a beleza pode ser tão envolvente quanto perigosa.