Já Que o Som Não Acabou / O Canto da Ema / Sebastiana

Alventino Cavalcante De Souza, Demosthenes Ayres Vianna, Joao Batista Vale

Dançou no bom sentido bom menino

Dançar pra não dançar o meu amor

No ritmo do toque do zabumba

Da sanfona do pandeiro

Já que eu som não acabou

Dançou no bom sentido bom menino

Dançar desse jeitinho meu amor

No ritmo do toque do zabumba

Da sanfona do pandeiro

Já que eu som não acabou

Já que o som não acabou

E nunca vai acabar

Só apaga o candeeiro

Quando o dia clarear

Já que o som não acabou

Pois é vida verdadeira

Vou cantar a noite inteira e quem quiser pode dançar

Já que o som não acabou

E nunca vai acabar

Só apaga o candeeiro

Quando o dia clarear, morô

Já que o som não acabou

Pois é vida verdadeira

Vou cantar a noite inteira e quem quiser pode dançar

Vou balançar

Vou brincar com meu amor

Encosta aqui no meu peito

O dia ainda não raiou

E corre nas veias um suingue

Um sangue puro da cor

E o som guiando o coração da gente

Bate diferente só querendo amar

E na pisada desse arrasta pé

Eu vou botando fé

Já que o som vai continuar

Eita pisada boa da moléstia

Dançou no bom sentido bom menino

Dançar desse jeitinho meu amor

No ritmo do toque do zabumba

Da sanfona do pandeiro

Já que eu som não acabou

Dançou no bom sentido bom menino

Dançar desse jeito meu amor

No ritmo do toque do zabumba

Da sanfona do pandeiro

Já que eu som não acabo

Já que o som não acabou

E nunca vai acabar

Só apaga o candeeiro

Quando o dia clarear

Já que o som não acabou

Pois é vida verdadeira

Vou cantar a noite inteira e quem quiser pode dançar

Já que o som não acabou

E nunca vai acabar

Só apaga o candeeiro

Quando o dia clarear, com certeza

Já que o som não acabou

Pois é vida verdadeira

Vou cantar a noite inteira e quem quiser pode dançar

Vou balançar

Vou brincar com meu amor

Encosta aqui no meu peito

O dia ainda não raiou

E corre na veia um suingue

Um sangue puro da cor

E o som guiando o coração da gente

Bate diferente só querendo amar

E na pisada desse arrasta pé

Eu vou botando fé

Já que o som vai continuar

O som guiando o coração da gente

Bate diferente só querendo amar

E na pisada desse arrasta pé

Eu vou botando fé

Já que o som vai continuar

A ema gemeu

No tronco do jurema

A ema gemeu

No tronco do jurema

A ema gemeu

No tronco do jurema

A ema gemeu

No tronco do jurema

Foi um sinal bem triste, morena

Fiquei a imaginar

Será que é o nosso amor, morena

Que vai se acabar

Você bem sabe

Que a ema quando canta

Vem trazendo no seu canto

Um bocado de azar

Eu tenho medo, mas acho que é muito cedo

Muito cedo, meu benzinho,

Pra esse amor se acabar

Vem morena

Vem vem vem

Me beijar

Me beijar

Dá um beijo

Dá um bejo

Pra esse medo se acabar

Vem morena

Vem vem vem

Me beijar

Me beijar

Dá um beijo

Dá um bejo

Pra esse medo se acabar

A ema gemeu

No tronco do jurema

A ema gemeu

No tronco do jurema

A ema gemeu

No tronco do jurema

A ema gemeu

No tronco do jurema

Foi um sinal bem triste, morena

Fiquei a imaginar

Será que é o nosso amor, morena

Que vai se acabar

Você bem sabe

Que a ema quando canta

Vem trazendo no seu canto

Um bocado de azar

Eu tenho medo, mas acho que é muito cedo

Muito cedo, meu benzinho,

Pra esse amor se acabar

Vem morena

Vem vem vem

Me beijar

Me beijar

Dá um beijo

Dá um bejo

Pra esse medo se acabar

Vem morena

Vem vem vem

Me beijar

Me beijar

Dá um beijo

Dá um bejo

Pra esse medo se acabar


Convidei a comadre Sebastiana

Pra dançar o xaxado na Paraíba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Mas convidei a comadre Sebastiana

Pra dançar e xaxar na Paraíba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Já cansada no meio da brincadeira

E dançando fora do compasso

Segurei Sebastiana pelo braço

E gritei, não faça sujeira

O xaxado esquentou na gafieira

E Sebastiana não deu mais fracasso

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

Convidei a comadre Sebastiana

Pra dançar e xaxar na Paraíba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Convidei a comadre Sebastiana

Pra dançar o xaxado na Paraíba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

Ela veio com uma dança diferente

E pulava que só uma guariba

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

Já cansada no meio da brincadeira

E dançando fora do compasso

Segurei Sebastiana pelo braço

E gritei, não faça sujeira

O xaxado esquentou na gafieira

Sebastiana não deu mais fracasso

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

Mas gritava: A, E, I, O, U, Ypisilone

E viva Jackson do Pandeiro!

É outro, outro que fez história no Brasil!

Curiosidades sobre a música Já Que o Som Não Acabou / O Canto da Ema / Sebastiana de Geraldo Azevedo

Quando a música “Já Que o Som Não Acabou / O Canto da Ema / Sebastiana” foi lançada por Geraldo Azevedo?
A música Já Que o Som Não Acabou / O Canto da Ema / Sebastiana foi lançada em 2020, no álbum “Arraiá de Geraldo Azevedo”.
De quem é a composição da música “Já Que o Som Não Acabou / O Canto da Ema / Sebastiana” de Geraldo Azevedo?
A música “Já Que o Som Não Acabou / O Canto da Ema / Sebastiana” de Geraldo Azevedo foi composta por Alventino Cavalcante De Souza, Demosthenes Ayres Vianna, Joao Batista Vale.

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