Transversal do Tempo [Ao Vivo]
As coisas que eu sei de mim
São pivetes da cidade
Pedem
Insistem e eu
Me sinto pouco à vontade
Fechada dentro de um táxi
Numa transversal do tempo
Acho que o amor
É a ausência de engarrafamento
As coisas que eu sei de mim
Tentam vencer a distância
E é como se aguardassem, feridas
Numa ambulância
As pobres coisas que eu sei
Podem morrer, mas espero
Como se houvesse um sinal
Sem sair do amarelo
(O Ivan e o Vitor fizeram uma música)
(Ainda no tempo que a gente 'tava fazendo disco, praticamente ela ficou pronta)
(Na hora de acabar, o disco)
(E a música que a gente vai cantar, na hora de acabar o show)
(Chama o Ivan, a rapaziada toda, e a gente vai cantar)
(A Cartomante)
('Tá tudo nas cartas)