Valhacouto

Aldir Blanc / Douglas Germano

Foi na Alemanha que a escumalha
Fez armas virarem leis
Em vales de lama onde a canalha
Roubava vidas sem talvez

É um valhacouto: Sangue e mentiras
Vitória da insensatez
Crianças matando, imitando tiras
Vale da morte, estupidez

Chacais arrancando na marra valor
De gente que nem trabalhou
Escroques, laranjas, fantasmas, vilões, um horror

A eterna irmandade do mal
A bandalha metralha revezando a vez
Se é duro prender um bandido
Imaginem três, seis, mil

Quero danças sobre as ruínas
Dos reinos da escuridão
Riam, riam, o circo começou a lamber
Eu quero beber pelas esquinas, reza, rimas
Mas vou precisar de vocês

Foi na Alemanha que a escumalha
Fez armas virarem leis
Em vales de lama onde a canalha
Roubava vidas sem talvez

É um valhacouto: Sangue e mentiras
Vitória da insensatez
Crianças matando, imitando tiras
Vale da morte, estupidez

Chacais arrancando na marra valor
De gente que nem trabalhou
Escroques, laranjas, fantasmas, vilões, um horror

A eterna irmandade do mal
A bandalha metralha revezando a vez
Se é duro prender um bandido
Imaginem três, seis, mil

Quero danças sobre as ruínas
Dos reinos da escuridão
Riam, riam, o circo começou a lamber
Eu quero beber pelas esquinas, reza, rimas
Mas vou precisar de vocês

Quero danças sobre as ruínas
Dos reinos da escuridão
Riam, riam, o circo começou a lamber
Eu quero beber pelas esquinas, reza, rimas
Mas vou precisar de vocês

Foi na Alemanha que a escumalha
Fez armas virarem leis
Entraram na guerra pensando em mil anos
A arrogância durou seis

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