Humanos Não Matam Deuses

Diogo Alvaro Ferreira Moncorvo

Letra Tradução

Ela, fez carinho nas cicatrizes
Da sobrancelha e dos dedos
Disse que sou um preto divino
E humanos nunca matam deuses

Ela, fez carinho nas cicatrizes
Da sobrancelha e dos dedos
Disse que sou um preto divino
E humanos nunca matam deuses

Admito sinto medo as vezes
A violência me olha com sede
O homem da caverna de Platão
Atirando pra pintar paredes
Orixás morando na minha testa
Coroa celestial
Prêmios por minha cabeça
Quem tentar sabe o final

Ser perseguido e caçado me fere
Porra, me chamaram de animal
Só porque adolescentes brancos querem
Vestir minha pele
Vestir minha pele

Gostar da cultura não te faz preto
'Cê ter dinheiro não te torna branco
Street wear não é tecido africano
Porra, quem você acha que 'tá enganando?

Ela, fez carinho nas cicatrizes
Da sobrancelha e dos dedos
Disse que sou um preto divino
E humanos nunca matam deuses

Ela, fez carinho nas cicatrizes
Da sobrancelha e dos dedos
Disse que sou um preto divino
E humanos nunca matam deuses

Ela, fez carinho nas cicatrizes
Da sobrancelha e dos dedos
Disse que sou um preto divino
E humanos nunca matam deuses

Ela, fez carinho nas cicatrizes
She, caressed the scars
Da sobrancelha e dos dedos
From the eyebrow and fingers
Disse que sou um preto divino
Said that I am a divine black man
E humanos nunca matam deuses
And humans never kill gods
Ela, fez carinho nas cicatrizes
She, caressed the scars
Da sobrancelha e dos dedos
From the eyebrow and fingers
Disse que sou um preto divino
Said that I am a divine black man
E humanos nunca matam deuses
And humans never kill gods
Admito sinto medo as vezes
I admit I feel fear sometimes
A violência me olha com sede
Violence looks at me with thirst
O homem da caverna de Platão
Plato's cave man
Atirando pra pintar paredes
Shooting to paint walls
Orixás morando na minha testa
Orishas living on my forehead
Coroa celestial
Celestial crown
Prêmios por minha cabeça
Rewards for my head
Quem tentar sabe o final
Whoever tries knows the end
Ser perseguido e caçado me fere
Being pursued and hunted hurts me
Porra, me chamaram de animal
Damn, they called me an animal
Só porque adolescentes brancos querem
Just because white teenagers want
Vestir minha pele
To wear my skin
Vestir minha pele
To wear my skin
Gostar da cultura não te faz preto
Liking the culture doesn't make you black
'Cê ter dinheiro não te torna branco
Having money doesn't make you white
Street wear não é tecido africano
Street wear is not African fabric
Porra, quem você acha que 'tá enganando?
Damn, who do you think you're fooling?
Ela, fez carinho nas cicatrizes
She, caressed the scars
Da sobrancelha e dos dedos
From the eyebrow and fingers
Disse que sou um preto divino
Said that I am a divine black man
E humanos nunca matam deuses
And humans never kill gods
Ela, fez carinho nas cicatrizes
She, caressed the scars
Da sobrancelha e dos dedos
From the eyebrow and fingers
Disse que sou um preto divino
Said that I am a divine black man
E humanos nunca matam deuses
And humans never kill gods
Ela, fez carinho nas cicatrizes
She, caressed the scars
Da sobrancelha e dos dedos
From the eyebrow and fingers
Disse que sou um preto divino
Said that I am a divine black man
E humanos nunca matam deuses
And humans never kill gods
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Ella, acarició las cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De la ceja y los dedos
Disse que sou um preto divino
Dijo que soy un negro divino
E humanos nunca matam deuses
Y los humanos nunca matan a los dioses
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Ella, acarició las cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De la ceja y los dedos
Disse que sou um preto divino
Dijo que soy un negro divino
E humanos nunca matam deuses
Y los humanos nunca matan a los dioses
Admito sinto medo as vezes
Admito que a veces siento miedo
A violência me olha com sede
La violencia me mira con sed
O homem da caverna de Platão
El hombre de la cueva de Platón
Atirando pra pintar paredes
Disparando para pintar paredes
Orixás morando na minha testa
Orixás viviendo en mi frente
Coroa celestial
Corona celestial
Prêmios por minha cabeça
Premios por mi cabeza
Quem tentar sabe o final
Quien lo intente sabe el final
Ser perseguido e caçado me fere
Ser perseguido y cazado me hiere
Porra, me chamaram de animal
Mierda, me llamaron animal
Só porque adolescentes brancos querem
Solo porque adolescentes blancos quieren
Vestir minha pele
Vestir mi piel
Vestir minha pele
Vestir mi piel
Gostar da cultura não te faz preto
Gustar de la cultura no te hace negro
'Cê ter dinheiro não te torna branco
Tener dinero no te hace blanco
Street wear não é tecido africano
El street wear no es tela africana
Porra, quem você acha que 'tá enganando?
Mierda, ¿a quién crees que estás engañando?
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Ella, acarició las cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De la ceja y los dedos
Disse que sou um preto divino
Dijo que soy un negro divino
E humanos nunca matam deuses
Y los humanos nunca matan a los dioses
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Ella, acarició las cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De la ceja y los dedos
Disse que sou um preto divino
Dijo que soy un negro divino
E humanos nunca matam deuses
Y los humanos nunca matan a los dioses
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Ella, acarició las cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De la ceja y los dedos
Disse que sou um preto divino
Dijo que soy un negro divino
E humanos nunca matam deuses
Y los humanos nunca matan a los dioses
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Elle, a caressé les cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De mes sourcils et de mes doigts
Disse que sou um preto divino
Elle a dit que je suis un noir divin
E humanos nunca matam deuses
Et les humains ne tuent jamais les dieux
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Elle, a caressé les cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De mes sourcils et de mes doigts
Disse que sou um preto divino
Elle a dit que je suis un noir divin
E humanos nunca matam deuses
Et les humains ne tuent jamais les dieux
Admito sinto medo as vezes
J'admets que j'ai parfois peur
A violência me olha com sede
La violence me regarde avec soif
O homem da caverna de Platão
L'homme de la caverne de Platon
Atirando pra pintar paredes
Tirant pour peindre les murs
Orixás morando na minha testa
Des orixás vivent sur mon front
Coroa celestial
Couronne céleste
Prêmios por minha cabeça
Des récompenses pour ma tête
Quem tentar sabe o final
Celui qui essaie connaît la fin
Ser perseguido e caçado me fere
Être poursuivi et chassé me blesse
Porra, me chamaram de animal
Merde, on m'a appelé animal
Só porque adolescentes brancos querem
Juste parce que des adolescents blancs veulent
Vestir minha pele
Porter ma peau
Vestir minha pele
Porter ma peau
Gostar da cultura não te faz preto
Aimer la culture ne te rend pas noir
'Cê ter dinheiro não te torna branco
Avoir de l'argent ne te rend pas blanc
Street wear não é tecido africano
Le street wear n'est pas un tissu africain
Porra, quem você acha que 'tá enganando?
Merde, qui penses-tu tromper?
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Elle, a caressé les cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De mes sourcils et de mes doigts
Disse que sou um preto divino
Elle a dit que je suis un noir divin
E humanos nunca matam deuses
Et les humains ne tuent jamais les dieux
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Elle, a caressé les cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De mes sourcils et de mes doigts
Disse que sou um preto divino
Elle a dit que je suis un noir divin
E humanos nunca matam deuses
Et les humains ne tuent jamais les dieux
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Elle, a caressé les cicatrices
Da sobrancelha e dos dedos
De mes sourcils et de mes doigts
Disse que sou um preto divino
Elle a dit que je suis un noir divin
E humanos nunca matam deuses
Et les humains ne tuent jamais les dieux
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Sie, streichelte die Narben
Da sobrancelha e dos dedos
Von der Augenbraue und den Fingern
Disse que sou um preto divino
Sagte, dass ich ein göttlicher Schwarzer bin
E humanos nunca matam deuses
Und Menschen töten niemals Götter
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Sie, streichelte die Narben
Da sobrancelha e dos dedos
Von der Augenbraue und den Fingern
Disse que sou um preto divino
Sagte, dass ich ein göttlicher Schwarzer bin
E humanos nunca matam deuses
Und Menschen töten niemals Götter
Admito sinto medo as vezes
Ich gebe zu, manchmal habe ich Angst
A violência me olha com sede
Die Gewalt sieht mich durstig an
O homem da caverna de Platão
Der Höhlenmensch von Platon
Atirando pra pintar paredes
Schießt, um Wände zu bemalen
Orixás morando na minha testa
Orixás wohnen auf meiner Stirn
Coroa celestial
Himmlische Krone
Prêmios por minha cabeça
Preise auf meinem Kopf
Quem tentar sabe o final
Wer es versucht, kennt das Ende
Ser perseguido e caçado me fere
Verfolgt und gejagt zu werden, verletzt mich
Porra, me chamaram de animal
Verdammt, sie haben mich ein Tier genannt
Só porque adolescentes brancos querem
Nur weil weiße Teenager wollen
Vestir minha pele
Meine Haut tragen
Vestir minha pele
Meine Haut tragen
Gostar da cultura não te faz preto
Die Kultur zu mögen macht dich nicht schwarz
'Cê ter dinheiro não te torna branco
Geld zu haben macht dich nicht weiß
Street wear não é tecido africano
Streetwear ist kein afrikanischer Stoff
Porra, quem você acha que 'tá enganando?
Verdammt, wen glaubst du, dass du täuschst?
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Sie, streichelte die Narben
Da sobrancelha e dos dedos
Von der Augenbraue und den Fingern
Disse que sou um preto divino
Sagte, dass ich ein göttlicher Schwarzer bin
E humanos nunca matam deuses
Und Menschen töten niemals Götter
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Sie, streichelte die Narben
Da sobrancelha e dos dedos
Von der Augenbraue und den Fingern
Disse que sou um preto divino
Sagte, dass ich ein göttlicher Schwarzer bin
E humanos nunca matam deuses
Und Menschen töten niemals Götter
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Sie, streichelte die Narben
Da sobrancelha e dos dedos
Von der Augenbraue und den Fingern
Disse que sou um preto divino
Sagte, dass ich ein göttlicher Schwarzer bin
E humanos nunca matam deuses
Und Menschen töten niemals Götter
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Lei, ha accarezzato le cicatrici
Da sobrancelha e dos dedos
Delle sopracciglia e delle dita
Disse que sou um preto divino
Ha detto che sono un nero divino
E humanos nunca matam deuses
E gli umani non uccidono mai gli dei
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Lei, ha accarezzato le cicatrici
Da sobrancelha e dos dedos
Delle sopracciglia e delle dita
Disse que sou um preto divino
Ha detto che sono un nero divino
E humanos nunca matam deuses
E gli umani non uccidono mai gli dei
Admito sinto medo as vezes
Ammetto che a volte ho paura
A violência me olha com sede
La violenza mi guarda con sete
O homem da caverna de Platão
L'uomo della caverna di Platone
Atirando pra pintar paredes
Sparando per dipingere pareti
Orixás morando na minha testa
Orixás che vivono sulla mia fronte
Coroa celestial
Corona celestiale
Prêmios por minha cabeça
Premi per la mia testa
Quem tentar sabe o final
Chi prova sa la fine
Ser perseguido e caçado me fere
Essere perseguitato e cacciato mi ferisce
Porra, me chamaram de animal
Cazzo, mi hanno chiamato animale
Só porque adolescentes brancos querem
Solo perché gli adolescenti bianchi vogliono
Vestir minha pele
Indossare la mia pelle
Vestir minha pele
Indossare la mia pelle
Gostar da cultura não te faz preto
Amare la cultura non ti rende nero
'Cê ter dinheiro não te torna branco
Avere soldi non ti rende bianco
Street wear não é tecido africano
Lo street wear non è tessuto africano
Porra, quem você acha que 'tá enganando?
Cazzo, chi pensi di ingannare?
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Lei, ha accarezzato le cicatrici
Da sobrancelha e dos dedos
Delle sopracciglia e delle dita
Disse que sou um preto divino
Ha detto che sono un nero divino
E humanos nunca matam deuses
E gli umani non uccidono mai gli dei
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Lei, ha accarezzato le cicatrici
Da sobrancelha e dos dedos
Delle sopracciglia e delle dita
Disse que sou um preto divino
Ha detto che sono un nero divino
E humanos nunca matam deuses
E gli umani non uccidono mai gli dei
Ela, fez carinho nas cicatrizes
Lei, ha accarezzato le cicatrici
Da sobrancelha e dos dedos
Delle sopracciglia e delle dita
Disse que sou um preto divino
Ha detto che sono un nero divino
E humanos nunca matam deuses
E gli umani non uccidono mai gli dei

Curiosidades sobre a música Humanos Não Matam Deuses de Baco Exu do Blues

Em quais álbuns a música “Humanos Não Matam Deuses” foi lançada por Baco Exu do Blues?
Baco Exu do Blues lançou a música nos álbums “Não Tem Bacanal na Quarentena” em 2020 e “Não Tem Bacanal na Quarentena - EP” em 2020.
De quem é a composição da música “Humanos Não Matam Deuses” de Baco Exu do Blues?
A música “Humanos Não Matam Deuses” de Baco Exu do Blues foi composta por Diogo Alvaro Ferreira Moncorvo.

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