Frevo Mulher [Ao Vivo]
Sai, sai, sai, vai (hey)
Tiriri, tiriri
Oh eô, oh eô, oh eô
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outro verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças na ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão (solidão)
Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor, sai do chão
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Um, um, um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Laiá lalaiá
(Lalaiá) oh eô, oh eô, oh eô (vai)
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé, de fé, de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outro verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
(Simbora)
Gemeram entre cabeças na ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão (solidão)
Veneno meu companheiro desata no cantador (no cantador)
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor, simbora São Paulo
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Um, um, um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Eh, eh, eh
Quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Tchau, tchau tchau tchau
Simbora
Laralaraê (laiá lalaê)
(La eh oh) oh eô, oh eô, oh eô (vai)
Oh oh oh (palma da mao)
(Oh eô, oh eô, oh eô)
(Sai)
(Oh eô, oh eô, oh eô)
(Oh eô, oh eô, oh eô)
Obrigado gente