Bobo da Corte

Alçeu Valença

Nem todo o beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Nem toda carta é marcada
Nem toda lente é ray-ban
E nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã

Nem todo o beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Mas nem toda carta é marcada
Nem toda lente é ray-ban
E nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã

Por isso eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Teus olhos vermelhos
Se vendo no espelho
E querendo voar

Por isso eu exijo respeito
Por tuas palavras
Na boca da noite
Na boca do bobo da corte

E nem todo o beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Ói, nem toda carta é marcada
Nem toda lente é ray-ban
E nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã

Por isso eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Seus olhos vermelhos
Se vendo no espelho
E querendo voar

Por isso eu exijo respeito
Por tuas palavras
Na boca da noite
Na boca do bobo da corte

Curiosidades sobre a música Bobo da Corte do Alceu Valença

Em quais álbuns a música “Bobo da Corte” foi lançada por Alceu Valença?
Alceu Valença lançou a música nos álbums “Leque Moleque” em 1987, “Oropa, França e Bahia” em 1988, “Acervo Especial” em 1993, “Aplauso” em 1995, “Sol e Chuva” em 1997, “O Nordeste Elétrico de Alceu Valença” em 2001 e “RCA - 100 Anos de Música” em 2001.
De quem é a composição da música “Bobo da Corte” do Alceu Valença?
A música “Bobo da Corte” do Alceu Valença foi composta por Alçeu Valença.

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