Do Lado Que o Vento Vai (Chão de Goiás)

Raul Torres

Adeus morena, eu vou
Do lado que o vento vai
Amanhã muito cedinho
Peço bênção do meu pai

Me fizeram judiação
É coisa que não se faz
Adeus morena, eu vou
Adeus, eu vou pro sertão de Goiás

Na passagem da porteira
Quem achar um lenço, é meu
Que me caiu da algibeira, ai, ai
No pulo que o macho deu

Na passagem da porteira
Quem achar um lenço, é meu
Que me caiu da algibeira, ai, ai
No pulo que o macho deu

Adeus morena, eu vou
Do lado que o vento vai
Amanhã muito cedinho
Peço bênção do meu pai

Me fizeram judiação
É coisa que não se faz
Adeus morena, eu vou
Adeus, eu vou pro sertão de Goiás

Quando de ti me apartei
No riacho da Alegria
Tanto os meus olhos chorava, ai, ai
Como o riacho corria

Quando de ti me apartei
No riacho da Alegria
Tanto os meus olhos chorava, ai, ai
Como o riacho corria

Adeus morena, eu vou
Do lado que o vento vai
Amanhã muito cedinho
Peço bênção do meu pai

Me fizeram judiação
É coisa que não se faz
Adeus morena, eu vou
Adeus, eu vou pro sertão de Goiás

Curiosidades sobre a música Do Lado Que o Vento Vai (Chão de Goiás) de Zico e Zeca

Quando a música “Do Lado Que o Vento Vai (Chão de Goiás)” foi lançada por Zico e Zeca?
A música Do Lado Que o Vento Vai (Chão de Goiás) foi lançada em 1968, no álbum “Do Lado Que o Vento Vai”.
De quem é a composição da música “Do Lado Que o Vento Vai (Chão de Goiás)” de Zico e Zeca?
A música “Do Lado Que o Vento Vai (Chão de Goiás)” de Zico e Zeca foi composta por Raul Torres.

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