Vento de Outono

Jose de Ribamar Coelho Santos

Vento de outono, vem, cai a folha
Você passa por mim e não me olha
Como o vento, meu bem, bateu a porta
Eu não posso mentir, você me importa
Devo admitir, sinto saudade

Leio versos nos muros da cidade
Sinto o cheiro da dor, da gasolina
A ilusão do amor me alucina

Não vou pedir que suma
Nem implorar que fique
Amor, vapor, espuma
Toró no piquenique

Pode o tempo passar que tudo passa
Na poeira da vida, na fumaça
Nosso riso carrego na retina
No escuro qualquer fresta ilumina
Tenho que confessar, não te esqueço

Sei que tudo na vida tem um preço
Me vejo refletido na vitrine
Ando como quem cante e desafine

Não vou pedir que suma
Nem implorar que fique
Amor, vapor, espuma
Toró no piquenique

Se você ainda sonha com a minha companhia
Se ainda quer o meu amor
Me chame a qualquer hora, seja noite, seja dia
Se me pedir pra ir, eu vou

Se você ainda sonha com a minha companhia
Se ainda quer o meu amor
Me chame a qualquer hora, seja noite, seja dia
Se me pedir pra ir, eu vou

Se você ainda sonha com a minha companhia
Se ainda quer o meu amor
Me chame a qualquer hora, seja noite, seja dia
Se me pedir pra ir, eu vou

Se você ainda sonha com a minha companhia
Se ainda quer o meu amor
Me chame a qualquer hora, seja noite, seja dia
Se me pedir pra ir, eu vou

Curiosidades sobre a música Vento de Outono de Zeca Baleiro

De quem é a composição da música “Vento de Outono” de Zeca Baleiro?
A música “Vento de Outono” de Zeca Baleiro foi composta por Jose de Ribamar Coelho Santos.

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