Setembro
[Intro]
Setembro tirou-te de mim
Nós não éramos assim
Nem tu, nem nós, nem o que passou
[Estrofe 1]
Na palidez de um setembro em vão desconatruíste a minha razão e eu deixei
Tomara o tempo poder contemplar o invisível do teu olhar que eu já cacei
[Refrão]
E é mais fácil não querer saber de ti
Tão mais fácil não querer saber de ti, de mim, de nós do que já passou
De onde só o amor restou
[Estrofe 2]
Semanas antes de tu me avisares que havia o perigo de não voltares eu conheci
Estranheza infame em todos os lugares e promessas consequentes de morares onde eu sorri
[Refrão]
E é tão fácil não querer saber de ti
Tão mais fácil não querer saber de ti, de mim, de nós do que já passou
De onde só o amor restou
[Ponte]
Setembro tirou-te de mim
Nós não éramos assim
Nem tu, nem nós, nem o que passou
[Refrão]
E é mais fácil não querer saber de ti
Tão mais fácil não querer saber de nós
E é tão mais fácil não querer saber de ti, de mim, de nós do que já passou
De onde só o amor restou
[Outro]
(Na palidez de um setembro em vão desconstruíste a minha razão e eu deixei)