Cante Comigo

Carlos Cezar / Jose Fortuna

Eu canto a brisa, canto o Sol e a natureza
O gemer da correnteza e o cantar da juriti
Coisas pequenas que aumentam na distância
São retalhos de lembranças do sertão onde eu nasci

Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem
Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem

Eu canto o canto de uma rolinha perdida
Sobre as folhagens sem vida espalhadas pelo chão
Eu canto a fonte de águas claras murmurando
Como lágrimas rolando sobre o rosto do sertão

Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem
Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem

Canto o ruído de uma folha que se arrasta
De uma nuvem que se afasta bem distante para o sul
Fazendo sombra sobre o campo que floresce
Canto a estrela que aparece nos confins do céu azul

Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem
Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem

Canto o encanto que tem num canto de serra
Esperando a primavera que não tarda por chegar
Canto as belezas e cantando eu divago
Junto à quietude de um lago onde adormece o luar

Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem
Cante comigo que o luar canta também
Toda a beleza que a natureza tem

Curiosidades sobre a música Cante Comigo de Zé Fortuna & Pitangueira

Quando a música “Cante Comigo” foi lançada por Zé Fortuna & Pitangueira?
A música Cante Comigo foi lançada em 1980, no álbum “A Moça do Carro de Boi”.
De quem é a composição da música “Cante Comigo” de Zé Fortuna & Pitangueira?
A música “Cante Comigo” de Zé Fortuna & Pitangueira foi composta por Carlos Cezar e Jose Fortuna.

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