Ode à Maldade
Uma ode ao que não é necessário
A sofisticação de inutilidades
Seguimos vivendo os dias, adaptando os planos
O jogo não começa agora, está valendo há muito tempo
Desde a primeira partida, campeonato longo
Gostamos de jogar com graça
E, sempre que dá,
De manter intactas as canelas dos outros
Necessidades desnecessárias