Do Outro Lado do Tejo
Gramática de coentro e cal
Geometria do branco e do azul
Solidão como sinal quase cigarra
Quase sul
Em seu falar como um cantar de amigo.
Aqui acaba o último e o primeiro
E um procura o outro seu igual
Para dizer um nome entre azinheira e trigo.
Este é o chão mais puro e verdadeiro
E a pátria senta-se comigo
À sombra de um sobreiro...