Sangue e Areia

Mário Rossi / Vicente Celestino

Manolo quando entrou na arena
Na tarde serena
De sol e verão
Sentiu um olhar orvalhar
As flores de sonho do seu coração

Feliz, para a luta vivendo
Guardando nos lábios um beijo de amor
Não viu o destino tecendo
A história sentida de mais uma dor

Ao surgir o feroz animal
Belo touro de muito valor
Uma forte canção triunfal
Envolveu o gentil toreador

No balcão, na penumbra de um véu
Um sorriso de amor e paixão
Transportou para perto do céu
Um amante e feliz coração

Manolo quando entrou na arena
Na tarde serena
De sol e verão
Sentiu um olhar orvalhar
As flores de sonho do seu coração

Feliz, para a luta vivendo
Guardando nos lábios um beijo de amor
Não viu o destino tecendo
A história sentida de mais uma dor

Ao surgir o feroz animal
Belo touro de muito valor
Uma forte canção triunfal
Envolveu o gentil toreador

No balcão, na penumbra de um véu
Um sorriso de amor e paixão
Transportou para perto do céu
Um amante e feliz coração

Mas a morte chegou numa flor
Uma rosa vermelha e fatal
Escrevendo um romance de dor
Fim de festa cruel e mortal

Pois Manolo, ao rolar pelo chão
Sobre a areia sangrando ficou
E no cofre da rosa em botão
O seu ultimo beijo guardou

Curiosidades sobre a música Sangue e Areia de Vicente Celestino

Em quais álbuns a música “Sangue e Areia” foi lançada por Vicente Celestino?
Vicente Celestino lançou a música nos álbums “A Voz Orgulho do Brasil” em 1966, “In Memorian” em 1993, “Vicente Celestino” em 1999 e “Box Vicente Celestino - Vol 1,2 & 3” em 2003.
De quem é a composição da música “Sangue e Areia” de Vicente Celestino?
A música “Sangue e Areia” de Vicente Celestino foi composta por Mário Rossi e Vicente Celestino.

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