Trabalhadores Escravos em Babilônia
Os séculos passam os dias avançam
Há uma nova ordem econômica mundial
Uns se deleitam, se fartam
Outros nunca descansam
E vivem um drama continuo e real
No caos urbano favelas e guetas
Depósitos humanos, rocinhas, soweto
No caos urbano favelas e guetos
Depósitos humanos, rocinhas, soweto
São nulas as chances, chances
Ao seu alcance de prosperidade
Com dignidade
Salários que ganham são sempre uma vergonha
São os trabalhadores escravos de babilônia
Salários que ganham são sempre uma vergonha
São os trabalhadores escravos de babilônia
Os séculos passam os dias avançam
Há uma nova ordem econômica mundial
Uns se deleitam, se fartam
Outros nunca descansam
E vivem um drama continuo e real
No caos urbano favelas e guetas
Depósitos humanos, rocinhas, soweto
No caos urbano favelas e guetos
Depósitos humanos, rocinhas, soweto
São nulas as chances, chances
Ao seu alcance de prosperidade
Com dignidade
Salários que ganham são sempre uma vergonha
São os trabalhadores escravos de babilônia
Salários que ganham são sempre uma vergonha
São os trabalhadores escravos de babilônia