Je t'aime moi non plus (part. Jane Birkin)
Je t'aime
Je t'aime
Oui, je t'aime
Moi non plus
Oh, mon amour
Comme la vague
Irrésolue
Je vais
Je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Entre tes reins
Et je me retiens
Je t'aime, je t'aime
Oui, je t'aime
Moi non plus
Oh, mon amour
Tu es la vague
Moi l'île nue
Tu vas
Tu vas et tu viens
Entre mes reins
Tu vas et tu viens
Entre mes reins
Et je te rejoins
Je t'aime, je t'aime
Oh, oui, je t'aime
Moi non plus
Oh, mon amour
Comme la vague
Irrésolue
Je vais
Je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Entre tes reins
Et je me retiens
Tu vas
Tu vas et tu viens
Entre mes reins
Tu vas et tu viens
Entre mes reins
Et je te rejoins
Je t'aime, je t'aime
Ooh, oui, je t'aime
Moi non plus
Oh, mon amour
L'amour physique
Est sans issue
Je vais
Je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Je me retiens
Non, maintenant viens
O Amor Físico e a Paixão em Je taime moi non plus'
A música 'Je t'aime moi non plus', interpretada por Serge Gainsbourg e Jane Birkin, é um clássico da música francesa que transcendeu as fronteiras da França, tornando-se conhecida mundialmente. A canção é marcada por sua atmosfera sensual e pelo diálogo íntimo entre os amantes, expresso através de uma melodia suave e um arranjo que evoca a intimidade do ato amoroso.
A letra da música é uma exploração da paixão e do desejo físico. A frase 'Je t'aime... moi non plus', que se traduz como 'Eu te amo... eu também não', sugere um jogo de amor e desamor, uma relação complexa onde os sentimentos são intensos, mas talvez não completamente correspondidos ou compreendidos. A repetição do 'je vais et je viens', que significa 'eu vou e eu venho', em conjunto com a referência aos 'reins' (rins), é uma metáfora direta para o movimento sexual, reforçando a natureza erótica da canção.
Serge Gainsbourg, conhecido por suas letras provocativas e composições inovadoras, criou em 'Je t'aime moi non plus' uma obra que desafia tabus e explora a sexualidade de forma aberta. A música causou controvérsia quando foi lançada em 1969, devido ao seu conteúdo explícito e aos gemidos de Jane Birkin, que foram considerados escandalosos para a época. Apesar disso, ou talvez por isso, a canção se tornou um ícone da expressão artística da liberdade sexual e do amor livre, refletindo as mudanças sociais e culturais que marcaram o final dos anos 60.