Saudade Vadia

Só você que não vê
Que a saudade me mata
E me pega tão desprevenida
E me tira a sangria do peito
Carrasca, me leva toda a fantasia
E me joga na cama vazia

E me pune de não mais querer
E no entanto a saudade vadia
Me vence, me arrasta, me entrega a você

É assim toda vez que te quero
É passado apagado sem juras
Nos meus olhos, lágrimas de vinho
Um pranto amargo
Sem cura

Que me pune de não mais querer
E no entanto a saudade vadia
Me vence, me arrasta, me entrega a você

É assim toda vez que te quero
É passado apagado sem juras
Nos meus olhos, lágrimas de vinho
Um pranto amargo
Sem cura

Curiosidades sobre a música Saudade Vadia da Sandra de Sá

Em quais álbuns a música “Saudade Vadia” foi lançada por Sandra de Sá?
Sandra de Sá lançou a música nos álbums “Demônio Colorido” em 1980, “Minhas Preferidas” em 1997, “Grandes Momentos” em 1997 e “De "Sá" a "De Sá" os Primeiros Anos” em 2016.

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