O Grande
Qual é a idade do meu Deus?
Seu aniversário que data é?
Que carro Ele usa pra andar na terra?
Que sapato cabe no seu pé?
Quantos metros tem a sua casa?
E em que faculdade Ele estudou?
Qual o valor do Seu patrimônio?
Qual nome do Seu professor?
Quem lhe ensinou agronomia?
E em direito é muito mais que bacharel
Na palma da mão colhe as águas do mar
E chama pelo nome cada estrela do céu
Não, Ele não dá a Sua glória a ninguém
Pois é dono de tudo e tudo Ele tem
Não aceita soberba e ao prepotente Ele faz descer
É dono do ouro e da prata, tudo é Seu
Incalculável é o tamanho do meu Deus
Ele não tem, Ele é o Próprio Poder
Por isso a glória é D’Ele, tudo aqui é D’Ele
O Grande aqui é Ele, aqui é tudo D’Ele
É pra Ele, é por Ele, é com Ele, é tudo D’Ele
Eu vim louvar a Ele, quem mandou foi Ele
A promessa é D’Ele, quem falou foi Ele
E quem não concordar com o que Ele faz
Vá reclamar com Ele
Não, Ele não dá a Sua glória a ninguém
Pois é dono de tudo e tudo Ele tem
Não aceita soberba e ao prepotente Ele faz descer
É dono do ouro e da prata, tudo é Seu
Incalculável é o tamanho do meu Deus
Ele não tem, Ele é o Próprio Poder
Por isso a glória é D’Ele, tudo aqui é D’Ele
O Grande aqui é Ele, aqui é tudo D’Ele
É pra Ele, é por Ele, é com Ele, é tudo D’Ele
Eu vim louvar a Ele, quem mandou foi Ele
A promessa é D’Ele, quem falou foi Ele
E quem não concordar com o que Ele faz
Vá reclamar com Ele
Eu vim louvar a Ele, quem mandou foi Ele
A promessa é D’Ele, quem falou foi Ele
E quem não concordar com o que Ele faz
Vá reclamar com Ele
A Soberania Divina em O Grande de Rayssa e Ravel
A música O Grande, interpretada pela dupla gospel Rayssa e Ravel, é uma exaltação à grandeza e soberania de Deus, destacando a incomparabilidade entre o Criador e suas criaturas. A letra inicia com uma série de perguntas retóricas que servem para ilustrar a impossibilidade de se mensurar ou comparar Deus com padrões humanos. Questões como a idade de Deus, seus bens materiais e sua formação acadêmica são utilizadas para mostrar que Ele transcende todas as categorias e limitações humanas.
A segunda parte da canção descreve atributos divinos, como a onisciência e o poder sobre a natureza, reforçando a ideia de que Deus não se enquadra nos conceitos e medidas humanas. A música também aborda a justiça divina, mencionando que Deus não tolera a soberba e que Ele é o detentor de toda riqueza e poder. Essa parte reitera a crença de que tudo pertence a Deus e que Ele é a fonte de toda autoridade e poder.
Por fim, o refrão da música é um convite ao louvor e uma declaração de que tudo é feito por Ele, para Ele e com Ele. A repetição da frase 'é tudo D’Ele' enfatiza a ideia de que Deus é o centro de tudo e que a glória pertence unicamente a Ele. A música termina com um desafio aos que possam discordar da maneira como Deus age, sugerindo que qualquer reclamação deve ser dirigida a Ele, reafirmando a crença na Sua supremacia e no Seu inquestionável poder de decisão.
