O Amor
Plinio Oliveira
O Amor
Transforma fábulas em lendas imortais
Crepúsculos, em simples vagalumes no infinito
Penetra a intimidade do que é bonito
E em tudo há uma beleza assim por trás
Há luz vencendo o ritmo da dor
E apesar da escuridão
Existe a paz
O amor
É a fonte que se deve procurar
A origem, o meio, o fim a terra, o mar
E o espaço azul
Quero cantar
Perdoem se pareço um sonhador
Mas sinto muito em não lhes enganar
Porque este amor
Não posso calar
Quero envolver
Seus olhos no que a gente tem de bom
Não deixem esse momento se perder
Pelo salão
Não deixem morrer
O amor