Açaí
Djavan
Solidão, de manhã
Poeira tomando assento
Rajada de vento
Som de assombração
Coração
Sangrando toda palavra sã
A paixão, puro afã
Místico clã de sereias
Castelo de areia
Ira de tubarão
Ilusão, o Sol brilha por si
Açai, guardiã
Zum de besouro, um imã
Branca é a tez da manhã