Do Tao
Magno Mello / Pedro Morais
Lindo dia
São sete da manhã que vai
Sempre a rasgar a vida agora
Fim do dia
Espera por voltar e já
Noite imensa que o sono devora
Um passo que pareça nunca é igual
Diante da suspresa do fel
Da fera do mundo do mal
Diante da beleza do céu, do Tao
E antes que amanheça em chamas
Tudo volta ao normal e tal e qual
Como será?
É claro que do fundo dirá
Que para provocarmos o Adeus
Não é preciso mais que calar
O que virá?
Talvez pensamos:
Não há mais lugar
Ainda que se possa reconhecer
Um bom motivo a nos imaginar