Processos da Banda

Vou te contar meu camba a vida que eu levo
Garinas assanhadas uma em cada lugar
Missangas nos cabelos, contornos tão belos
Vão remexendo as ancas com a forma de andar

Ai ai ai comigo é diferente, trabuco noite e dia
Esperando o progresso
Ai ai ai bazaram com o meu ruca
Santo António que será do meu processo
Mas também será que vale a pena
Chorar pra que chorar tenho aquilo que mereço

N’gana Zambi foi feliz ao fazer a mulher do meu País
Deu-lhe tudo que um homem quer de uma mulher

Tão bem bela como ela não tem igual
Não tem não
Não tem não
Hum Processos da banda
Não tem não
Não tem não

Ai ai ai me larga o meu vestido
A dama na avenida me chamou de atrevido
Ai ai ai olha a canção do povo
Povo da terra que dança sem saber porquê
Hum hum hum olha o kandegue novo
Com pé na terra pra chutar bola de trapo

Esquemas garantidos, kumbu sempre a entrar
A tia candongueira me faz faturar
Dois rucas no processo e kandengues vendendo
Garinas me envolvendo com o seu balançar

Tão bela como ela não tem igual
Não tem não
Não tem não
Se ela é só ela
Não tem não
Não tem não

Esquemas garantidos, kumbu sempre a entrar
A tia candongueira me faz faturar
Dois rucas no processo e kandengues vendendo
Garinas me envolvendo com o seu balançar

Tão bem bela como ela não tem igual
Não tem não
Não tem não
Processos da banda não tem
Não tem não
Não tem não

Curiosidades sobre a música Processos da Banda de Paulo Flores

Quando a música “Processos da Banda” foi lançada por Paulo Flores?
A música Processos da Banda foi lançada em 1990, no álbum “Sassasa”.

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