Joaquim e Coracy
De cesárea um navio adramitino
Partiu levando uma grande tripulação
A velha Roma era o seu final destino
Onde seriam encerrados na prisão
Mas entre tantos prisioneiros existia
Alguém marcado pelo sofrimento e dor
Não era jonas a fugir de Deus agora
Mas era Paulo, prisioneiro do senhor
Vai galé infame, vai quebrando as tuas vagas
Só Deus quem sabe que tu levas nessas águas
Tão rudemente um mensageiro lá da cruz
Vai Paulo de tarso, vai cumprindo a tua sorte
Um prisioneiro a romper grilhões da morte
Pelo evangelho poderoso de Jesus
Por longos meses de viagem perigosa
Quarenta dias de espessa escuridão
Por várias vezes lhes fugiu toda esperança
Estarrecidos pela fúria do tufão
Somente aquele missionário confortava
Porque Jesus lhe apareceu dizendo assim
Paulo não temas que aqui estou convosco
Também em Roma testificarás de mim
Vai galé infame, vai quebrando as tuas vagas
Só Deus quem sabe que tu levas nessas águas
Tão rudemente um mensageiro lá da cruz
Vai Paulo de tarso, vai cumprindo a tua sorte
Um prisioneiro a romper grilhões da morte
Pelo evangelho poderoso de Jesus
Qual um soldado valoroso na batalha
Paulo de tarso segue firme sem temer
Nem a serpente venenosa lá de malta
Pode fazer o grande herói retroceder
É guerra santa contra os deuses da mentira
Tufões e mares não lhe inspiram mais temor
Vai sitiar as fortalezas do pecado
Com a espada invencível do senhor
Vai galé infame, vai quebrando as tuas vagas
Só Deus quem sabe que tu levas nessas águas
Tão rudemente um mensageiro lá da cruz
Vai Paulo de tarso, vai cumprindo a tua sorte
Um prisioneiro a romper grilhões da morte
Pelo evangelho poderoso de Jesus