Jardim da Inocência
Ah, que saudade
Que saudade de ouvir Tua voz ao entardecer
Ah, que vontade
Que vontade de voltar ao jardim da inocência
Se eu pudesse, voltaria atrás
E não faria novamente o que fiz
Troquei minha comunhão
Pela escuridão da noite
Em trevas tornei os meus dias
Ah, que saudade
Que saudade de ouvir Tua voz ao entardecer
Ah, que vontade
Que vontade de voltar ao jardim da inocência
Se eu pudesse, voltaria atrás
E não faria novamente o que eu fiz
Troquei minha comunhão
Pela escuridão da noite
Em trevas tornei os meus dias
Ah, que vontade de andar contigo (tenho de Te ver ao entardecer)
Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)
Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)
Pela imensidão da Terra e Te adorar (a paz que me fazia, adorar)
Ah, que vontade de dizer a Ti
Tudo que aprendi nesse jardim
Jardim da inocência
Ah, que vontade de andar contigo (tenho que Te ver, ao entardecer)
Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)
Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)
Pela imensidão da Terra e Te adorar (a paz que me fazia, adorar)
Ah, que vontade de dizer a Ti
Tudo que aprendi nesse jardim
Ah, que vontade de andar contigo (tenho que Te ver, ao entardecer)
Pelo jardim, na viração dos dias (conversar contigo, meu Senhor)
Pegar em tuas mãos e voar (sinto tanta falta, preciso ter de volta)
Pela imensidão da Terra e Te adorar (a paz que me fazia, adorar)
Ah, que vontade de dizer a Ti
Tudo que aprendi nesse jardim
Jardim da inocência
Anseio pela Pureza Perdida: Uma Análise de Jardim da Inocência de Paulo César Baruk
A música Jardim da Inocência, interpretada pelo cantor e compositor Paulo César Baruk, é uma obra que transborda sentimentos de nostalgia e arrependimento, entrelaçados com uma espiritualidade profunda. A letra da canção evoca uma saudade intensa de um estado de comunhão e pureza, simbolizado pelo 'jardim da inocência', uma metáfora que remete ao Jardim do Éden, onde a humanidade, segundo a tradição cristã, vivia em perfeita harmonia com Deus antes da queda.
O refrão da música expressa um desejo ardente de retornar a esse estado de inocência e proximidade com o divino. A voz do cantor transmite uma sensação de pesar por decisões passadas que levaram à perda dessa comunhão ('Troquei minha comunhão / Pela escuridão da noite / Em trevas tornei os meus dias'). Essa parte da letra sugere um reconhecimento de falhas pessoais e uma busca por redenção e restauração da relação com Deus.
Paulo César Baruk é conhecido por suas canções que frequentemente exploram temas cristãos e de adoração. Em Jardim da Inocência, ele utiliza a música como uma forma de oração, expressando um desejo profundo de reconectar-se com Deus ('Ah, que vontade de andar contigo / Pelo jardim, na viração dos dias'). A canção se torna um veículo para o ouvinte refletir sobre sua própria jornada espiritual e o anseio por uma vida de maior significado e conexão com o sagrado.