Tens
Tens a beleza da cor e a ternura das aves
Tens a pureza da flor de perfumes suaves
Tens um aroma singelo que passa sem pressa
Tens em tuas mãos a palavra de ricas promessas tens
Tens em tuas mãos uma mina de ricos tesouros
Mais preciosos que a prata mais ricos que o ouro
Tens a vitória na morte, tens o segredo da vida
E só tu és meu Deus
Tens a sublime inocência do olhar da criança
E no dia a dia da vida és a esperança
De um barco que vai para o mar, mas que espera voltar
E que amanhã novamente o Sol brilhará
Tens
Tens em tuas mãos uma mina de ricos tesouros
Mais preciosos que a prata mais ricos que o ouro
Tens a vitória na morte, tens o segredo da vida
E só tu és
E só tu és
E só tu és meu Deus
Meu Deus
A Celebração da Divindade na Canção Tens de Ozéias de Paula
A música Tens, interpretada pelo cantor Ozéias de Paula, é uma expressão de adoração e reconhecimento das qualidades divinas. A letra da canção utiliza uma série de metáforas para descrever a grandeza e a beleza de Deus, comparando-o com elementos da natureza e valores humanos elevados. Através de uma linguagem poética, o cantor busca transmitir a sensação de reverência e a profundidade de sua fé.
Ozéias de Paula é conhecido por suas canções cristãs que frequentemente exploram temas de louvor, gratidão e devoção. Em Tens, ele destaca atributos como a beleza, a ternura, a pureza e a inocência, associando-os à figura divina. A música sugere que Deus possui todas as qualidades mais preciosas e desejáveis, superando até mesmo os tesouros materiais mais valiosos, como a prata e o ouro. A referência à vitória sobre a morte e ao segredo da vida aponta para a crença cristã na ressurreição e na promessa de vida eterna.
A canção também toca na ideia de esperança e renovação, comparando a vida a um barco que navega pelo mar, mas que sempre retorna ao porto seguro. Essa imagem evoca a confiança na proteção e na orientação divina, independentemente das adversidades enfrentadas. Tens é, portanto, um hino de louvor que celebra a onipotência e a onipresença de Deus na vida do crente, reafirmando a crença de que, acima de tudo, Deus é o único ser supremo e digno de adoração.