O Velho E O Tempo

Eu fui grito do quero-quero, fui cambona eu fui chimarrão
Eu fui o cabo do arado nove, fui semente eu fui plantação
Eu fui carreta cortando estradas, fui o gado eu fui marcação
Eu fui tropeiro tocando a boiada, fui a poeira saída do chão

Eu fui tropeiro tocando a boiada, fui a poeira saída do chão

Eu fui espada de bento gonçalves, fui farrapo eu fui cidadão
Fui o sangue de nossos bravos, fui tiarajú de lança na mão
Eu fui maragato de braço forte, fui peleia eu fui facão
Eu fui o campo de nossas batalhas, sou a historia eu fui
Revolução

Eu fui o campo de nossas batalhas, sou a historia eu fui
Revolução

Eu sou o livro dos antepassados, marco de uma geração
Sou a verdade que não é contada, sou a velhice e a contestação
Eu sou vigília deste rio grande, cria deste torrão
Vivo espreitando o psssar dos tempos trago comigo nossa
Tradição

Vivo espreitando o psssar dos tempos trago comigo nossa
Tradição

Eu fui espada de bento gonçalves, fui farrapo eu fui cidadão
Fui o sangue de nossos bravos, fui tiarajú de lança na mão
Eu fui maragato de braço forte, fui peleia eu fui facão
Eu fui o campo de nossas batalhas, sou a historia eu fui
Revolução

Eu fui o campo de nossas batalhas, sou a historia eu fui
Revolução

Curiosidades sobre a música O Velho E O Tempo de Os Farrapos

Em quais álbuns a música “O Velho E O Tempo” foi lançada por Os Farrapos?
Os Farrapos lançou a música nos álbums “Gritos Que Se Perderam” em 1985 e “Meu Rio Grande do Sul” em 1995.

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