Corpo Fechado
Tu ages com o destino
Como fosse teu menino
De recados e o que bem entender
Malvada alma que não ama nada
Ver sofrer é teu maior prazer
Rogue tua praga
Cante na encruzilhada
O trabalho que você sempre fez
Costure um sapo
Rasgue meu retrato
Teu feitiço vai voltar de vez
Faça sacrificios
Alimenta-te de vicios
Não respeita mesmo nada e ninguém
Se faz de bruxa
É só burra e suja
Lembre: Um dia vai morrer também!
Não vê que a vida passa
Só aumenta sua desgraça
Vai colher tudo o que sempre plantou
O que aqui se faz, tudo aqui se paga
Esse é o preço que você pagou
Pode tocar alto seu tambor
Não ha magia nesse teu rancor
Faça com que façam teu ebó
Terá de volta tudo bem pior!