Anjo Negro
Gilvan Carneiro Da Silva / Marlon Borgge
Um anjo negro, olhos lindos, gestos doces
Num de repente apareceu dentro do dia
Iluminou bem mais a luz como se fosse
Resplandecer de um sol de amor e poesia
Ai, quem és tu, com quem estás, de onde és vinda?
Foi só te ver e me sentir assim de encantos
Meiguice só, doce mulher, negra tão linda
Careço ter o teu olhar, teu acalanto
Ó anjo negro, não te vais, fica comigo
Deixa eu olhar, deixa eu sentir tua voz
Meu doce anjo, deixe que o amor fale por nós
Ah, não te vais, não te vais anjo bem vindo
Tua ternura incendiou o meu amor
De amar o amor, que há na cor da tua cor
