Aquarela Nordestina

Maria Das Neves Coura Cavalcante / Rosil Cavalcante

No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.

Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.

E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.

Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus

No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra,
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.
Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra.
Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra.

Acauã, bem no alto do pau-ferro, canta forte,
Como que reclamando sua falta de sorte.
Asa branca, sedenta, vai chegando na bebida.
Não tem água a lagoa, já está ressequida.

E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste.
Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.

Ai, ai, ai, ai meu Deus
Ai, ai, ai, ai meu Deus

Curiosidades sobre a música Aquarela Nordestina de Marinês

Quando a música “Aquarela Nordestina” foi lançada por Marinês?
A música Aquarela Nordestina foi lançada em 1959, no álbum “Aquarela Nordestina”.
De quem é a composição da música “Aquarela Nordestina” de Marinês?
A música “Aquarela Nordestina” de Marinês foi composta por Maria Das Neves Coura Cavalcante e Rosil Cavalcante.

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