Fado dos Fados

Aquele amor derradeiro
Maldito e abençoado
Pago a sangue e a dinheiro
Já não é amor, é fado

Quando o ciúme é tão forte
Que ao próprio bem desejado
Só tem ódio ou dá a morte
Já não é ciúme, é fado

Canto da nossa tristeza
Choro da nossa alegria
Praga que é quase uma raiva
Loucura que é poesia

Um sentimento que passa
A ser eterno cuidado
E razão duma desgraça
E assim tem de ser, é fado

O remorso de quem sente
Que se voltasse ao passado
Pecaria novamente
Já não é remorso, é fado

E esta saudade de agora
Não de algum bem acabado
Mas das saudades de outrora
Já não é saudade, é fado

Canto da nossa tristeza
Choro da nossa alegria
Praga que é quase uma raiva
Loucura que é poesia

Um sentimento que passa
A ser eterno cuidado
E razão duma desgraça
Se assim tem de ser
É fado

Curiosidades sobre a música Fado dos Fados de Mafalda Arnauth

Quando a música “Fado dos Fados” foi lançada por Mafalda Arnauth?
A música Fado dos Fados foi lançada em 2005, no álbum “Diário”.

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