Tieta

[Letra de "Tieta" com Luiz Caldas]

Vem meu amor, vem com calor
No meu corpo se enroscar
Vem minha flor, vem sem pudor
Em seus braços me matar
Vem meu amor, vem com calor
No meu corpo se enroscar
Vem minha flor, vem sem pudor
Em seus braços me matar

Tiêta não foi feita
Da costela de Adão
É mulher diabo
Minha própria tentação
Tiêta é a serpente
Que encantava o paraíso
Ela veio ao mundo
Prá virar nosso juízo

Tiêta! Tiêta!
Pelos olhos de Tiêta
Me deixei guiar
Tiêta! Tiêta!
No ventre de Tiêta
Encontrei o meu lugar
Tiêta! Tiêta!
Nos seios de Tiêta
Construí meu ninho
Na bôca de Tiêta
Morri como um passarinho

Vem meu amor, vem com calor
No meu corpo se enroscar
Vem minha flor, vem sem pudor
Em seus braços me matar
Vem meu amor, vem com calor
No meu corpo se enroscar
Vem minha flor, vem sem pudor
Em seus braços me matar

Tiêta do Agreste
Lua cheia de tesão
É lua, estrela, nuvem
Carregada de paixão
Tiêta é fogo ardente
Queimando o coração
Seu amor mata a gente
Mais que o solo do sertão

Vem meu amor, vem com calor
No meu corpo se enroscar
Vem minha flor, vem sem pudor
Em seus braços me matar

Tiêta do Agreste
Lua cheia de tesão
É lua, estrela, nuvem
Carregada de paixão
Tiêta é fogo ardente
Queimando o coração
Seu amor mata a gente
Mais que o solo do sertão

Curiosidades sobre a música Tieta de Luiz Caldas

Quando a música “Tieta” foi lançada por Luiz Caldas?
A música Tieta foi lançada em 1989, no álbum “Timbres”.

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