Sopra Espírito
Ludmila Ferber
Deus é bom demais
Sopra Espírito
Sopra Espírito de Deus
Neste lugar
Com Teu poder e Tua graça
Vem avivar
Sobre o vale de ossos secos
Faz um exército se levantar
Sobre as feridas não tratadas
Vem restaurar e curar
Sobre os nossos corações
Vem, Senhor
Sobre todas as nações
Vem, Senhor
Sobre toda a terra
Estende a Tua glória
Ora, vem, Senhor Jesus
A Invocação Divina em Sopra, Espírito de Ludmila Ferber
A música 'Sopra, Espírito', interpretada pela cantora Ludmila Ferber, é uma expressão de fé e um clamor por renovação espiritual. Ludmila Ferber é conhecida por suas canções de adoração cristã, que frequentemente abordam temas de restauração, esperança e a presença de Deus na vida dos fiéis. A letra da música faz referência direta ao desejo de uma intervenção divina, onde o 'Espírito de Deus' é invocado para soprar sobre os presentes, trazendo poder e graça para avivar, ou seja, para reanimar e revitalizar a fé e o espírito dos crentes.
A menção ao 'vale de ossos secos' é uma alusão à passagem bíblica do livro de Ezequiel, capítulo 37, onde o profeta Ezequiel é levado por Deus a um vale cheio de ossos secos e é instruído a profetizar para que um exército de ossos ganhe vida. Essa imagem simboliza a restauração e o poder de Deus em trazer vida ao que estava morto ou desolado. A música, portanto, utiliza essa metáfora para transmitir a mensagem de que, assim como no texto sagrado, Deus tem o poder de restaurar e curar as 'feridas não tratadas', sejam elas físicas, emocionais ou espirituais.
O refrão 'Ora, vem, Senhor Jesus' reforça a expectativa escatológica comum dentro da fé cristã, que aguarda a segunda vinda de Cristo. A repetição dessa frase ao final da música serve como um mantra de esperança e um pedido para que a presença de Jesus se manifeste sobre os corações dos fiéis e sobre todas as nações. A música, em sua essência, é um apelo por transformação e pela manifestação do divino na realidade terrena, refletindo o anseio por um toque espiritual que transcenda as adversidades humanas.
