Colo de Sela (part. Luan Pereira)
Uma caminhonete da altura de um prédio
E dando fora em todas que não me quiseram
Conta bufando e cavalo de um milhão
Mas sem perder minha essência e meu jeitão
Os de verdade do lado, derrubando boi no chão
A pecuária virou moda meu patrão
Como se não bastasse tudo isso, toda grana
E todo estilo, é o que eu faço no colchão
É botadão, socadão, arranhão nas costas dela
O cabelo de rédea e o meu colo de sela
Botadão, socadão, arranhão nas costas dela
Aí sai falando que o vaqueiro não presta