Eterna Ilusão

Aquele recanto de amor que cantei
Que com tanto carinho escrevi a canção
Não existe mais nada, o tempo matou
Só as mágoas não morrem no meu coração
A paineira que um dia deu sombra e amor
Veio alguém de machado e arrancou a raiz
Arrancando também do meu peito soluço
Lembrando o tempo que eu era feliz

Parece que o tempo não quer
Que eu perceba que tudo tem fim
Quantas vezes corri e parei
E a sorrir minha amada enxerguei
Quis tocá-la mais nada encontrei e chorei
Era a vida zombando de mim

As vezes escuto no meio da noite
Um pranto sentido na minha janela
É a voz da saudade que eu sinto na alma
É tudo que é belo chorando por ela
E a flor da paineira que guardo sequinha
Numa carteira junto ao coração
A noite floresce e se veste de cores
Perfumando as notas da minha canção

Curiosidades sobre a música Eterna Ilusão de Leonardo (gaúcho)

Em quais álbuns a música “Eterna Ilusão” foi lançada por Leonardo (gaúcho)?
Leonardo (gaúcho) lançou a música nos álbums “Viva a Bombacha” em 1984 e “A Dança Do Marimbondo” em 2000.

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