Guerra de Travesseiro
Saiu correndo nervosa de cara feia, com raiva ultrapassando o trem-bala pela direita.
Saiu mordendo cachorro, e mastigando tijolo, estava parando no peito duas carretas.
Ninguém segura essa mulher, ela não nega uma briga, e tudo é do jeito que ela quer
Tenta teimar
Mais chega a noite é guerra de travesseiro
Começa na minha cama e acaba no meu chuveiro
E é um encima do outro, emaranhado aquele rolo
E amanhã começa tudo outra vez