Kromolok
Leandro Vieira
Eu sou feito de aço
Sou de Volta Redonda, Vitória, São Paulo e do Rio de Janeiro
Também de todos os fevereiros
Quem zoa a tua cara?
Tua chama que jorra do meu rosto
Por que tá tudo censurado?
Por que tá tudo censurado?
Pra que mudar?
A fantasia disfarça minha máscara
Eu vou vencer, com gosto, até o amanhecer
Grita pra mim?
E assim eu ouço tua voz
Chorar pra que?
As suas chances não vão aumentar
Glória ao senhor!
Só ele vai me esperar
Há, há, há, há, há, há
Só ele vai me esperar
Todas as temperaturas do mundo
Acordei na sua cama com muito calor
Desperdiçando o meu mel
Sendo um ancião urbano
Desculpa querida eu vou embora
E mostra pra mim o meu valor
Háaaaaaaaaaaaaaa
Háaaaaaaaaaaaaaa
Háaaaaaaaaaaaaaa
Háaaaaaaaaaaaaaa
