Cê tá bem? (remix) (part. Dfideliz)
Pelo menos me responde nega se você tá bem
Queria te chamar no WhatsApp pra desenrolar
Acho que o quê a gente sente é problema meu também
Talvez eu não queira ser forçado a me afastar
Não precisa me falar essas coisas
Se você quiser a gente transa como amigo
É que tudo muda quando eu beijo sua boca
E eu queria ser seu eu já tentei, mas não consigo
Eu tenho ciúmes
Odeio pensar que outra mão sem ser a minha
Tocaria esse corpo, mas você é livre
Só te peço com meu coração
Pra nunca deixar que eu te veja com outro
Eu sei que é foda, eu tenho ego demais
Se cê quiser ir cê sabe que eu não vou atrás
Falo isso agora, depois me arrependo
Eu sei que um dia esse jeito vai me fazer mal demais
Vamo fazer o seguinte, nunca mais eu te procuro
Pra não ver suas coisa, vou te bloquear de tudo
Mas se cê quiser tomar um café você sabe onde eu moro
Eu não te nego, dane-se
Isso eu assumo
Amor, é que o meu passado me sufoca
Perdi muito tempo com umas louca
Sei que você não tem culpa disso
Eu não escondo o que eu sinto
Às vezes que eu falei que amo foi bem pouca
Ei vida, fica mais um pouco na minha cama
E nem precisa falar que me ama
Até por que eu não acredito
Cê não mente, eu não minto
A gente goza é bem melhor que fazer drama
Somos amigos também
Fala comigo, bebê
Pode vir pra passear
Ou se quiser pra fuder
Onde quiser só chamar
Da cama vamo pro chão
Teu suor pra perfumar
Tua calcinha decoração
Quando digo que te quero é desejo
É que eu gosto como tu me trata
Me pede carinho na bunda
Por cima tu quase me mata
Viramos noites e doses na rua
Tô contigo sempre que me chama
Te levo sempre no meu peito
Te quero sempre na minha cama
Se o que a gente tem for verdadeiro
Se tá bom, não me pede pra parar
Eu posso rodar o mundo inteiro
Mas teu coração é minha casa
Virando doses, cantando pra Lua
Sinto falta quando tu me abraça
Talvez em um outro momento
A gente ainda vai se encontrar
Se encontrar, se encontrar
A Complexidade dos Relacionamentos Modernos em Cê tá bem? (remix)
A música 'Cê tá bem? (remix)', com participação de Dfideliz e interpretada por Kiaz, mergulha nas complexidades e ambiguidades dos relacionamentos contemporâneos. A letra expressa um misto de preocupação, desejo e confusão emocional que muitas vezes caracteriza as conexões amorosas na era digital. O eu lírico inicia com uma abordagem direta, questionando o bem-estar da pessoa amada e revelando o desejo de manter contato, mesmo que isso signifique enfrentar seus próprios problemas emocionais.
A canção transita entre o desejo de manter uma relação casual, marcada pela liberdade sexual e a falta de compromisso, e o ciúme inerente que surge com a intimidade. O eu lírico admite ter ciúmes e não querer ver a pessoa com outro, mas ao mesmo tempo reconhece a liberdade dela. Essa dualidade reflete a tensão entre o desejo de posse e a compreensão da autonomia do outro, um tema recorrente nas relações modernas. A música também aborda o orgulho e o ego, que muitas vezes impedem a busca por reconciliação após desentendimentos.
Por fim, a letra sugere uma relação que oscila entre a amizade e o romance, onde o sexo e a companhia se misturam sem definições claras. O eu lírico parece buscar um equilíbrio entre o carinho e a paixão, sem a necessidade de declarações de amor, mas com a intensidade de sentimentos que não podem ser facilmente rotulados. A música de Kiaz, com a colaboração de Dfideliz, captura a essência de um relacionamento que, apesar de suas incertezas e desafios, ainda possui um lugar especial no coração dos envolvidos, sugerindo que, mesmo que não estejam juntos, há uma conexão que permanece.