Félicète {Éééééééé
A crina de Zombies
Extinguido os homens
Assumir-se anfíbio i ter Lima
É que o telefone não tem ligas
Não faz mal, té mais
Vi um branco: Não se forja as cicatrizes douradas
Renunciar moradas, pra ser harmonistas no toque Morabaraba
Bípedes anseiam quatro patas, os abdique de tuas ceias e
Oyó Alafin preverá que num
Amanhã fui Jaime Figura, escultura em Zathura
Paz pura e uma mera costura de uma leitura que rasgará ao fim
“Nem tudo está acabado, apenas o que faço”
Ataquei pra quê guarda? Amém aos enxertos de areia e, enfim...
Beirei o caos cor tangerina
Mas amei os que me amam antes de o Hamas
De um destino distantes era de ser curado
Más, eivas, seivas e leis (sei que)
Morro de tédio, mas não morro de emoção
Pais vestem filhos a sua semelhança
O pior que foi feito à espécie ilustra o ador do refletir
Pois os coraram na herança
Aranhas arquitetas geriram o que nós temos
Nós, os seres tecedores de teias nas quais nos próprios nos prendemos (ey)
(Pixadas as letras do primeiro dialeto-dia)
Com as cerdas bambas como us bambus
Eterna troca, bons escambos de etéreas rotas ohms Nautilus
Afora o mar, náuticos e aflora os passos do Oz Bambas
(Da aUb de duas grafias: próprio alfabeto)