Tsubaki

​jlm

[Letra de "Tsubaki"]

[Verso 1]
(Estou) a reduzir a entropia
Amasso o meu carvão e fico níveo como o dia
A tricotar o Tao, com cadência
Com a tinta a chegar onde eu queria
A equacionar todo o peso
(tou) a olhar pra cada face, encontrar onde eu pertenço
(Mas) cada lado tão distinto, tão oposto
Que eu já nem sei o meu destino ou o que é suposto
Sei que o escuro é bonito, quando escasso
Lá só vejo turvo, é só atrito no espaço
É fatal, o pensamento diverge
Quando é a mente a mandar enlouqueço
Já na luz, a ideia é diferente
Mas é só esse o "iluminar" que liberta da corrente?
Mentalizado, eu colho cada tempestade
Eu distingo da escuridão, eu assimilo cada metade. (eu)

Hoje eu volto ao equilíbrio
(ao equilíbrio)
Junto o preto e o branco no livro

[Verso 2]
Colhi tanta flora
Fez-me duvidar de mim, do meu "agora"
Essa toxina prende-se, encharca o meu agasalho
Muda o que sou por dentro
Então acho uma camélia no meu prado
Ela sabe que eu consigo afastar do meu passado
Tão perto, até emana a claridade dum farol
Atrás, mas eu quis ficar à sombra, não ao sol
Virei mares, corri matos, escalei montes
Entre a luz e o escuro criei pontes
A trilhar caminhos pelo fogo
A caminhar sozinho equilibro-me
Desapareço, reorganizo conceitos
Traduzi tsubaki, triky cada feito
E eu tou nisto até que a morte nos separe
Larga a flor dum nobre, quando acabar o meu prazo. (o meu prazo)

Porque hoje eu volto ao equilíbrio. (ao equilíbrio)
Junto o preto e o branco no livro. (quando acabar o meu prazo, Tsubaki)
Passo de azálea a camélia. (Tsubaki)

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