Ao Único Que É Digno

Ao único que é digno de receber
A honra e a glória, a força e o poder
Ao Rei eterno, imortal, invisível, mas real
A Ele ministramos o louvor

Ao único que é digno de receber
A honra e a glória, a força e o poder
Ao Rei eterno, imortal, invisível, mas real
A Ele ministramos o louvor

Coroamos a Ti, ó, Rei Jesus
Coroamos a Ti, ó, Rei Jesus

Adoramos o Teu nome
Nos rendemos aos Teus pés
Consagramos todo o nosso ser a Ti
Consagramos todo o nosso ser a Ti

Coroamos a Ti, ó, Rei Jesus
Coroamos a Ti, ó, Rei Jesus

Adoramos o Teu nome
Nos rendemos aos Teus pés
Consagramos todo o nosso ser a Ti
Consagramos todo o nosso ser a Ti

Exaltando o Rei Eterno: Uma Análise de Ao Único Que É Digno

A música Ao Único Que É Digno, interpretada por Jelb, é um hino de adoração cristã que se destaca pela sua simplicidade lírica e profundidade espiritual. A letra é uma declaração de louvor e reconhecimento da soberania e grandeza de Deus, características fundamentais na música gospel. A repetição das frases e a estrutura da canção facilitam o envolvimento dos fiéis em um ambiente de culto, permitindo que a congregação se una em uma só voz para exaltar o 'Rei eterno, imortal, invisível, mas real'.

A canção utiliza uma série de atributos que são comumente associados à figura de Deus no cristianismo. A menção de Deus como 'único que é digno' ressalta a crença na singularidade e supremacia divina, enquanto 'honra e a glória, a força e o poder' são qualidades que expressam a magnitude e a onipotência de Deus. A referência a Deus como 'Rei eterno' e 'imortal' reforça a ideia de um ser atemporal e indestrutível, conceitos que são centrais na teologia cristã.

O ato de 'coroar' Jesus, mencionado no refrão, simboliza a entrega de autoridade e reconhecimento de sua majestade. A ação de 'adorar o Teu nome', 'render-se aos Teus pés' e 'consagrar todo o nosso ser' reflete a entrega total e a devoção dos fiéis a Deus. Essas expressões são manifestações de humildade e submissão, elementos essenciais na prática da fé cristã. A música, portanto, não apenas louva, mas também convida os ouvintes a uma reflexão e a uma prática de entrega pessoal à divindade, reforçando o compromisso do crente com sua fé.