Açafrão
Eu nunca quis amarelar você
Eu nunca nem verti você em açafrão
Borgonha nunca mais eu nem bebi você
Azul de céu e mar a verdejar no Sol
São avalanches de amores carmesim coral
Sempre que penso em ti
Castanho claro de mel
Até na calha eu vi mamão brotar
Também já vi pitanga dando num corcel
Um pé de amora veio num cajado abrir
E um mourão de cerca revelar-se oiti
Eu nunca perco a esperança de um dia melhorar
Na briga a gente bota a lenha pra depois a gente se esquentar
Até na calha eu vi mamão brotar
Também já vi pitanga dando num corcel
Um pé de amora veio num cajado abrir
E um mourão de cerca revelar-se oiti
Eu nunca perco a esperança de um dia melhorar
Na briga a gente bota a lenha pra depois a gente se esquentar
Na briga a gente bota a lenha pra depois a gente se esquentar
Na briga a gente bota a lenha pra depois a gente se esquentar